Dino libera emendas parlamentares com restrições

Redacao
Por Redacao - Equipe
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Brasília – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, determinou a retomada do pagamento de emendas parlamentares, suspensas anteriormente devido à falta de transparência e rastreabilidade. A decisão inclui condições rigorosas para liberar os recursos, que somaram R$ 186,3 bilhões entre 2019 e 2024, segundo o ministro.

Dino enfatizou que a transparência será essencial no processo. Todas as emendas, inclusive as de relator e comissões, precisarão identificar formalmente os parlamentares envolvidos, garantindo fiscalização rigorosa.


O que motivou a suspensão das emendas?

As emendas parlamentares foram suspensas devido à ausência de rastreabilidade e transparência no uso dos recursos. A medida buscou evitar prejuízos à responsabilidade fiscal.


Quais as novas regras para liberação?

A decisão exige a identificação do parlamentar responsável pela emenda. No caso de transferências para organizações não governamentais (ONGs) e entidades do terceiro setor, é necessário seguir regras específicas e apresentar prestação de contas.


Como será feita a fiscalização?

O Poder Executivo e órgãos de controle interno terão a responsabilidade de verificar, conjuntamente, a conformidade das informações no Portal da Transparência antes de liberar os recursos.


O que muda para as emendas individuais?

As chamadas emendas PIX continuam, mas agora demandam identificação antecipada do objeto e prioridade para obras inacabadas. Além disso, as contas serão analisadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).


Quais são as condições para a saúde?

Os recursos destinados à saúde devem atender a critérios técnicos definidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com a fiscalização feita por gestores federais.


Entenda o caso: emendas parlamentares e a decisão de Dino

  • Motivo da suspensão: Falta de transparência e rastreabilidade.
  • Montante envolvido: R$ 186,3 bilhões (2019-2024).
  • Novas exigências: Identificação de parlamentares e fiscalização rigorosa.
  • Fiscalização: Tribunal de Contas da União e Portal da Transparência.
  • Emendas PIX: Liberação com prioridade para obras inacabadas.

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