Transtorno delirante

Eduardo Bolsonaro critica Nordeste após férias na região

Deputado atacou a região após passar férias com a família em destinos turísticos locais

Eduardo Bolsonaro e a esposa, Heloísa, durante férias no Nordeste. Foto: Reprodução
Eduardo Bolsonaro e a esposa, Heloísa, durante férias no Nordeste. Foto: Reprodução

Brasília – O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o Nordeste, afirmando que a região é “a pior do país, com mais criminalidade, pior educação”. A declaração veio após o deputado ter passado as férias de fim de ano com a família em São Miguel dos Milagres (AL) e Porto de Galinhas (PE).

O que você precisa saber

  • Férias no Nordeste: Eduardo Bolsonaro e família visitaram São Miguel dos Milagres e Porto de Galinhas.
  • Declaração Polêmica: Deputado chamou o Nordeste de “a pior do país” em termos de criminalidade e educação.
  • Repercussão: Comentário foi uma resposta a um apoiador bolsonarista que criticou a direita na região.

Declaração Polêmica

Na última quinta-feira (30), o deputado Eduardo Bolsonaro afirmou que o Nordeste é “a pior do país, com mais criminalidade, pior educação”. A declaração foi feita em resposta a um bolsonarista que comentou: “Direita no Nordeste nunca, jamais”. A fala gerou controvérsia, especialmente considerando que Eduardo havia passado as férias de fim de ano com a família em destinos turísticos no Nordeste.

Férias no Nordeste

Durante o recesso de fim de ano, Eduardo Bolsonaro e sua esposa, a psicóloga Heloisa Bolsonaro, viajaram para São Miguel dos Milagres (AL) e Porto de Galinhas (PE). Heloisa elogiou a viagem, afirmando estar “amando” a experiência. O casal posou para fotos com sombrinhas de frevo, patrimônio cultural da humanidade.

Contexto Eleitoral

As críticas de Eduardo Bolsonaro ao Nordeste ocorrem em um contexto onde a região tem sido um desafio eleitoral para a direita. Nas eleições de 2018, o ex-presidente Jair Bolsonaro teve 30,30% dos votos contra 69,74% de Fernando Haddad no segundo turno. Na última disputa, ele obteve 30,66% contra 69,34% de Lula.