Rio de Janeiro – Eduardo Bolsonaro (PL-SP) insinuou que Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, poderia ser usuário de cocaína. A sugestão veio após uma reportagem do Estadão ligar assessores do PRTB ao PCC e ao tráfico de drogas.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro usou as redes sociais para criticar o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal. A crítica veio após uma reportagem do Estadão revelar supostos esquemas de assessores do PRTB com a facção criminosa PCC. Eduardo apontou que Marçal perdeu moral para atacar adversários, como Guilherme Boulos (PSOL), a quem Marçal chamou de “cheirador”.
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A reportagem do Estadão detalhou como dois assessores próximos ao presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, estariam envolvidos em um esquema de troca de carros de luxo por cocaína com o PCC. Esses assessores, Tarcísio Escobar de Almeida e Júlio César Pereira, teriam financiado o tráfico de drogas e cometido outros crimes, como fraude imobiliária e exploração da prostituição.
As revelações podem prejudicar a campanha de Marçal, que já enfrentava críticas por suas acusações sem provas contra Boulos. Eduardo Bolsonaro, ao mencionar o caso, alertou seus seguidores para “tomarem cuidado” com Marçal e seu partido.
1. Qual é a acusação principal contra Pablo Marçal e o PRTB?
A acusação envolve suposta ligação de assessores do PRTB com o PCC, incluindo troca de carros de luxo por cocaína.
2. Como Eduardo Bolsonaro se posicionou sobre o caso?
Eduardo Bolsonaro criticou Marçal, sugerindo que ele perdeu moral para atacar adversários após as revelações.
3. O que o PCC tem a ver com a campanha de Marçal?
Assessores próximos a Marçal estariam envolvidos em esquemas de tráfico de drogas e outros crimes com o PCC.