O presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu Paulo Gonet Branco como o futuro Procurador-Geral da República, em uma decisão que antecede a escolha do novo ministro do STF.
A oficialização da nomeação está programada para a próxima semana, a menos que ocorra algum “imprevisto gigantesco”, conforme mencionado por fontes. Inicialmente, cogitou-se uma nomeação conjunta para a PGR e o STF, mas Lula optou por resolver primeiro a questão na PGR antes de abordar a indicação para o Supremo.
Escolhas Estratégicas e Deliberações:
- Decisão Estratégica de Lula: O presidente Lula, aproximadamente há dez dias, decidiu nomear Paulo Gonet Branco como Procurador-Geral da República. A escolha estratégica de resolver inicialmente a questão na PGR antes de abordar a indicação para o STF revela uma abordagem cuidadosa na composição dos cargos-chave do governo.
- Possíveis Indicações para o STF: Entre os candidatos em destaque para ocupar a cadeira vaga no STF, estão o ministro da Justiça, Flavio Dino, e o advogado-geral da União, Jorge Messias. Embora Messias tenha ganhado mais destaque recentemente, a decisão final sobre a indicação para o STF ainda não está estabelecida.
Apoios e Dúvidas na Escolha para a PGR:
- Apoio de Ministros do STF: Paulo Gonet Branco conta com o apoio dos ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes para assumir a Procuradoria-Geral da República. Sua atuação enfática no TSE, onde defendeu a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, contribuiu para conquistar a confiança do presidente Lula.
- Dúvidas e Outros Candidatos: Lula teve dúvidas entre três candidatos para a PGR: Gonet, Antonio Carlos Bigonha e Aurélio Rios. Após conversas com os três, a escolha recaiu sobre Gonet. Bigonha possui ligações com setores do PT, enquanto Aurélio Rios ocupava uma posição mais discreta na disputa.
Processo de Nomeação e Próximos Passos:
- Sabatina e Votação no Senado: Após as indicações, os escolhidos para a PGR e o STF passarão pela sabatina da CCJ e terão seus nomes submetidos à votação no plenário do Senado. Esse processo é crucial antes que possam assumir oficialmente os cargos, garantindo a devida análise e aprovação pelos representantes do Senado
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