Lula dispara: “Eles que elejam os presidentes que quiserem”

São Paulo – O presidente Lula afirmou que não vai “brigar” com a Venezuela, Nicarágua ou Argentina por conta das eleições ou dos chefes de Estado escolhidos para os países. O petista destacou o interesse nas relações entre as nações.

O que você precisa saber

Qual foi a declaração de Lula?
Lula afirmou que não vai “brigar” com Venezuela, Nicarágua ou Argentina devido às eleições ou chefes de Estado escolhidos.

Qual é o interesse de Lula nas relações internacionais?
Lula está interessado nas relações de Estado para Estado, focando no que o Brasil ganha e perde nessas relações.

Quando e onde Lula fez essas declarações?
Durante o anúncio da execução de obras em rodovias de São Paulo nesta sexta (19).

Qual a posição do Brasil sobre a eleição na Venezuela?
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação com a disputa eleitoral na Venezuela.

Detalhes das Declarações

Relações internacionais

O presidente Lula enfatizou que não tem interesse em “brigar” com a Venezuela, Nicarágua ou Argentina por conta das eleições ou dos chefes de Estado escolhidos. Ele afirmou: “O que me interessa é a relação de Estado para Estado, o que o Brasil ganha e o que perde nesta relação”.

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Posicionamento do Brasil

Lula ressaltou que o Brasil é o único país “sem contencioso com ninguém” e que “todo mundo gosta do Brasil e o país tem que gostar de todo mundo”. As declarações foram feitas durante o anúncio de obras em rodovias de São Paulo.

Contexto Eleitoral na Venezuela

Disputa eleitoral

A fala de Lula ocorre em meio à disputa eleitoral na Venezuela, marcada para o próximo dia 28. O atual presidente Nicolás Maduro disputará um terceiro mandato de seis anos.

Preocupação do MRE

Recentemente, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação após o bloqueio do registro de candidatura de Corina Yoris, opositora de Maduro, nas eleições. Esta foi a primeira crítica da pasta ao país durante a gestão de Lula. O governo Maduro rebateu, afirmando que a nota publicada pelo MRE “parece ditada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”.