Brasília – O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, recusou participar de uma acareação com o general Braga Netto.
A proposta, sugerida pelo advogado de Braga Netto, José Luis de Oliveira Lima, visa confrontar versões sobre eventos recentes.
Cid expressou a aliados sua preocupação com a exposição midiática e o impacto na sua família. O militar busca se afastar do noticiário policial e político para proteger seus entes queridos.
Hierarquia militar e delicadeza da situação
A acareação colocaria Cid em uma posição delicada devido à hierarquia militar. Confrontar um general poderia gerar desconforto e complicações para o tenente-coronel.
Impacto familiar
Cada nova menção de Cid na mídia tem afetado negativamente sua família. Portanto, o ex-ajudante prioriza o bem-estar dos seus familiares, evitando novas exposições.
Acusações contra Braga Netto
Enquanto Cid busca discrição, Braga Netto enfrenta sérias acusações. O general foi mencionado em delações de Cid à Polícia Federal, que o implicam em supostos planos golpistas.
Contexto legal
Braga Netto está preso no Rio de Janeiro desde 14 de dezembro. Seu novo advogado, José Luis de Oliveira Lima, assumiu a defesa em 18 de dezembro, propondo a acareação.
Entenda o caso: Mauro Cid e as investigações pós-governo Bolsonaro
- Quem é Mauro Cid? Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
- Papel nas investigações: Fez delações à Polícia Federal
- Acusações contra Braga Netto: Organização de reunião sobre planos golpistas e arrecadação de fundos
- Situação atual de Braga Netto: Preso no Rio de Janeiro desde 14/12
- Proposta de acareação: Sugerida pelo novo advogado de Braga Netto
- Posição de Mauro Cid: Relutante em participar, buscando se afastar da mídia