Brasília – O ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, usou as redes sociais nesta quinta-feira (12) para criticar a suposta “seletividade da imprensa”. Ele destacou o silêncio dos veículos de comunicação sobre os dois anos da diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma data que, segundo ele, está diretamente conectada aos planos golpistas de Jair Bolsonaro.
Pimenta afirmou que a imprensa tem um papel crucial no debate público e na superação do ódio no Brasil, mas lamentou o pouco destaque dado ao tema.
Diplomação e os desdobramentos políticos
Pimenta relembrou que os eventos de 12 de dezembro de 2022 culminaram nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. Ele chamou atenção para a importância histórica dessa data e a necessidade de conscientização da população sobre os fatos.
Vídeo nas redes sociais
Em um vídeo publicado no X (antigo Twitter), o ministro reforçou sua indignação com a cobertura seletiva da mídia. “É impressionante como definem o que é importante e o que não é”, disse. Ele pediu que a imprensa ajude a “virar a página do ódio no Brasil” e a lembrar os brasileiros do impacto das ações golpistas.
Impacto no cenário político
Para Pimenta, os eventos ligados à diplomação de Lula representam um marco de resistência contra o autoritarismo. Ele frisou que a data deve ser lembrada para reforçar a democracia e evitar retrocessos.
Entenda os eventos ligados à diplomação de Lula
- Diplomação em 2022: oficializou a vitória de Lula nas eleições.
- Ataques golpistas: começaram no mesmo dia, culminando em 8 de janeiro de 2023.
- Críticas à mídia: Pimenta destacou o silêncio da imprensa sobre o tema.
- Relevância histórica: o ministro reforça a necessidade de conscientização pública.
