Pimenta desmente boato sobre imposto para pets

Brasília – Brasil – O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, desmentiu na sexta-feira (6) informações falsas sobre um suposto imposto para donos de animais domésticos.

Em publicação nas redes sociais, ele explicou que o Cadastro Nacional de Animais Domésticos tem como objetivo combater maus-tratos e abandono, sem qualquer previsão de cobrança financeira.

Pimenta destacou que a iniciativa, aprovada recentemente no Senado, é um projeto de 2015, criado por um bispo da Igreja Universal. Segundo ele, a proposta busca mapear os pets para aprimorar políticas públicas de bem-estar animal.

Ministro reforça combate à desinformação

Em um vídeo divulgado no X/Twitter, Paulo Pimenta esclareceu que o cadastro será voluntário e servirá para auxiliar prefeituras na identificação e cuidado com animais. Ele negou a possibilidade de cobrança e classificou as informações falsas como “mentira de gente sem escrúpulos”.

“O objetivo é ajudar no combate ao abandono e aos maus-tratos”, afirmou. Pimenta pediu que a população compartilhe a verdade para evitar confusões geradas por fake news.

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Origem do projeto

O Cadastro Nacional de Animais Domésticos é uma proposta de 2015, elaborada por um bispo ligado à Igreja Universal. Recentemente, o Senado aprovou a iniciativa, que segue para sanção do presidente Lula.

Segundo o ministro, o cadastro não visa arrecadar impostos, mas proteger cães, gatos e outros pets, criando um banco de dados que apoie ações locais em defesa do bem-estar animal.

Pimenta responde nas redes

Na legenda do vídeo publicado no X/Twitter, Paulo Pimenta afirmou: “Imposto para pets? Mentira! O cadastro serve para proteger os animais de maus-tratos e abandono. Sem imposto nenhum!”. Ele ainda pediu que o público divulgue as informações corretas.

Entenda o Cadastro Nacional de Animais

• O que é: Projeto de 2015 aprovado no Senado que visa criar um banco de dados de animais domésticos.
• Finalidade: Proteger animais contra maus-tratos e abandono.
• Sem impostos: Cadastro é voluntário e não prevê cobrança financeira.
• A origem: Proposto por um bispo da Igreja Universal e recentemente aprovado no Senado.
• Reação do governo: Paulo Pimenta desmentiu fake news e reforçou a importância do projeto.