Ameaças

Polícia Federal prende suspeitos de ameaçar família de Alexandre de Moraes

Detenções ocorrem em São Paulo e Rio de Janeiro; um dos presos é fuzileiro naval

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Foto: reprodução
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Foto: reprodução

São Paulo – A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (31) dois suspeitos de ameaçar a família do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Os detidos, localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, serão ouvidos pela polícia. Um dos suspeitos é fuzileiro naval.

O que você precisa saber

  • Dois suspeitos foram presos por ameaçar a família do ministro Alexandre de Moraes.
  • Prisões ocorreram na Vila Clementino, em São Paulo, e no Rio de Janeiro.
  • Crimes investigados incluem ameaça e perseguição.
  • A operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
  • Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas mesmas cidades.

Detalhes das Prisões

A Polícia Federal deteve dois indivíduos suspeitos de ameaçar a família do ministro do STF Alexandre de Moraes. Um dos suspeitos foi preso na Vila Clementino, um bairro nobre da Zona Sul de São Paulo, enquanto o outro foi capturado no estado do Rio de Janeiro. Um dos detidos é fuzileiro naval. A operação foi realizada a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e os suspeitos serão ouvidos para esclarecimentos.

Investigações em Curso

Além das prisões, a PF cumpriu cinco mandados de busca e apreensão nas mesmas cidades. Em nota, a Polícia Federal afirmou: “A Polícia Federal cumpre, nesta sexta-feira (31/5), mandados expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, com o objetivo de complementar as evidências em torno de violentas ameaças sofridas por familiares de um Ministro daquela Corte. As medidas foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).”

Contexto das Ameaças

Em janeiro, o ministro Alexandre de Moraes revelou ao Globo que investigações sobre ataques golpistas de 8 de janeiro descobriram três planos para assassiná-lo. Um dos planos envolvia a prisão e remoção para Goiânia pelas Forças Especiais do Exército, enquanto outros sugeriam homicídio e enforcamento na Praça dos Três Poderes.