Brasília – Mais de 388 mil pessoas manifestaram discordância com o projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio simples, segundo uma enquete no site da Câmara dos Deputados. O projeto é de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), com apoio da bancada evangélica.
O que você precisa saber
Enquete Popular
- 83% dos participantes discordam totalmente do projeto.
- 17% concordam totalmente com a proposta.
Urgência Aprovada
- Câmara dos Deputados aprovou a urgência do projeto.
- Proposta será votada em plenário sem passar por comissões.
Argumentos Contrários
- Projeto é considerado misógino por opositores.
- Aborto visto como questão de saúde pública, não religiosa.
- Impacto maior em mulheres sem recursos financeiros e vítimas de estupro.
Rejeição Popular ao Projeto
Uma enquete no site da Câmara dos Deputados revela que 83% dos votantes discordam totalmente do projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio simples. A proposta foi apresentada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e conta com o apoio da bancada evangélica.
Aprovação da Urgência
Na quarta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou a urgência para a votação do projeto. Com isso, a proposta será votada diretamente no plenário, sem passar pelas comissões. A votação pode ocorrer já nas próximas sessões.
Argumentos Contra o Projeto
Os principais argumentos dos opositores ao projeto destacam que a medida é misógina e que o aborto deve ser tratado como uma questão de saúde pública. Além disso, apontam que as mulheres mais afetadas pela criminalização do aborto são aquelas sem recursos financeiros para pagar por procedimentos seguros, bem como crianças vítimas de estupro.