STF avançará em inquérito sobre espionagem na Abin

Redacao
Por Redacao - Equipe
3 Min Read

Brasília – O Supremo Tribunal Federal (STF) deve avançar nas próximas semanas com o inquérito que investiga o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionagem ilegal durante o governo Bolsonaro.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, é apontado como um dos líderes do esquema e gerenciador de milícias digitais.

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O que você precisa saber:

  • Inquérito no STF: A investigação apura o uso da Abin para espionagem ilegal de adversários do governo Bolsonaro.
  • Carlos Bolsonaro: Conhecido como “Zero Dois”, ele é acusado de liderar o esquema e gerenciar milícias digitais para disseminação de fake news.
  • Software First Mile: Ferramenta israelense utilizada para espionagem entre 2019 e 2021.
  • Alexandre de Moraes: Ministro do STF que conduz o inquérito.
  • Alexandre Ramagem: Ex-chefe da Abin, nega irregularidades e afirma que o software era usado pelo “departamento de operações”.

Investigação e Espionagem na Abin

O Supremo Tribunal Federal está prestes a avançar no inquérito que investiga a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por práticas de espionagem ilegal durante o governo de Jair Bolsonaro. O vereador Carlos Bolsonaro é um dos principais alvos.

Carlos Bolsonaro e Milícias Digitais

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, é apontado como líder do esquema de espionagem e gerenciamento de milícias digitais para a criação de fake news. A Polícia Federal afirma ter provas substanciais contra ele.

Uso do Software First Mile

O software espião First Mile, de origem israelense, foi utilizado pela Abin entre 2019 e 2021 para espionar adversários políticos e autoridades públicas. Documentos obtidos pela PF confirmam seu uso ilegal.

Alexandre Ramagem e Defesas

Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin e atual deputado federal, nega as irregularidades e afirma que o software era usado apenas pelo “departamento de operações”. Ramagem é pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.


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Objetivos do Governo Bolsonaro

O governo de Jair Bolsonaro justificou o uso do software como parte de “atividades de inteligência” para enfrentar ameaças à segurança e estabilidade do Estado. Servidores próximos a Ramagem e à família Bolsonaro foram nomeados para cargos estratégicos na Abin.

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