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The Economist destaca feitos de Lula no Brasil após “populismo mentiroso” de Bolsonaro

Brasil é destaque positivo de 2023, mas perde prêmio para Grécia

Lula - Foto: Ricardo Stuckert
Lula - Foto: Ricardo Stuckert

A revista britânica The Economist classificou o Brasil como um dos destaques positivos de 2023, mas o país perdeu o prêmio de “País do Ano” para a Grécia.

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O que você precisa saber:

  • O Brasil foi um dos destaques positivos de 2023, ao lado de outros países que defenderam a democracia.
  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse após quatro anos de populismo mentiroso sob Jair Bolsonaro.
  • O governo Lula rapidamente restabeleceu a normalidade e reduziu o ritmo do desmatamento na Amazônia em quase 50%.
  • O Brasil perdeu o prêmio de “País do Ano” para a Grécia, por sua aproximação com Putin e Maduro.

A revista britânica The Economist publicou uma edição especial de fim de ano, que traz uma retrospectiva dos principais fatos políticos e econômicos de 2023. A publicação afirma que o Brasil é um dos destaques positivos do ano que termina, já que esteve ao lado dos “países que defenderam a democracia”.

A publicação traz sua premiação de “País do Ano” de 2023, em que diz que três países se destacaram por voltarem à moderação depois de uma caminhada pelo “lado selvagem”: Grécia, Polônia e o Brasil. Segunda a tradicional publicação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse “após quatro anos de populismo mentiroso sob Jair Bolsonaro, que espalhou teorias conspiratórias divisivas, mimou policiais violentos, apoiou agricultores que incendiaram florestas tropicais, recusou-se a aceitar a derrota eleitoral e encorajou seus devotos para tentar uma insurreição”, se referindo aos atos golpistas de 8 de janeiro deste ano.

Ainda segundo a revista, o governo Lula rapidamente restabeleceu a normalidade e reduziu o ritmo do desmatamento na Amazônia em quase 50%.

A revista, no entanto, diz que o Brasil acabou perdendo o prêmio de “País do Ano”, que ficou com a Grécia, apesar de seu “desempenho impressionante” por considerarem como uma “mancha” a aproximação de Lula de “Putin [presidente da Rússia] e do déspota venezuelano Nicolás Maduro”.