Câmara aprova o inútil “Dia do Conservadorismo” no Rio

Projeto de lei de Carlos Bolsonaro e aliados segue para sanção do prefeito Eduardo Paes

JR Vital
Por JR Vital
2 Min Read

Rio de Janeiro – A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou a criação do “Dia do Conservadorismo”, proposto pelo vereador Carlos Bolsonaro (PL), acusado de rachadinha, de ser líder do “gabinete do ódio” e de formar milícias digitais, além de envolvimento com espionagem na Abin paralela, e mais quatro parlamentares. A data será celebrada (por quem?) em 10 de março, aguardando agora a sanção do prefeito Eduardo Paes (PSD).

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O que você precisa saber:

  • Projeto aprovado: Câmara do Rio aprova “Dia do Conservadorismo”.
  • Autores do projeto: Proposta de Carlos Bolsonaro (PL) e aliados.
  • Data comemorativa: Celebrada em 10 de março, aguardando sanção do prefeito.
  • Votação simbólica: PSOL se opôs ao projeto durante a votação.

Detalhes do Projeto

A proposta foi apresentada em 2022 e assinada por Carlos Bolsonaro (PL), Felipe Michel (Progressistas), Zico (PSD), Alexandre Isquierdo (União) e Rogério Amorim (PL). O texto caracteriza o conservadorismo como uma corrente influenciada por princípios cristãos, contrária ao globalismo, e que defende a preservação de instituições sociais e familiares tradicionais.

Votação e Oposição

A votação, realizada na quarta-feira (12), foi simbólica. O presidente da Casa orientou que os vereadores favoráveis permanecessem como estavam, enquanto os contrários se manifestassem. Mônica Cunha, Monica Benicio e Luciana Boiteux, todas do PSOL, votaram contra a proposta.


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Objetivos da Comemoração

Os autores justificam a criação da data como uma forma de rememorar princípios conservadores, incluindo família, religião, ordem e liberdade. Eles afirmam que o conservadorismo busca garantir a preservação das formações sociais e familiares tradicionais.

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