Rio de Janeiro – A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro discute nesta terça-feira (13) o projeto de lei que autoriza o uso de armas de fogo por grupamentos especiais da Guarda Municipal. A proposta, apresentada em 2018, já esteve na pauta 19 vezes, mas nunca foi votada. Para ser aprovada, a medida precisa de 34 votos favoráveis dos 51 vereadores.
Resumo da Notícia
- Discussão na Câmara: Projeto de lei que autoriza o armamento de grupamentos especiais da Guarda Municipal será votado.
- Histórico: Proposta já esteve na pauta de votações 19 vezes desde 2018.
- Votação: Para aprovação, são necessários 34 votos favoráveis dos 51 vereadores.
- Divisão: A Prefeitura apoia o projeto, enquanto a oposição e parte do sindicato dos Guardas se opõem.
Detalhes da Votação
Projeto de Lei: A proposta inicial, que permitia o armamento de todos os guardas municipais, foi alterada em março deste ano. O texto atual limita o uso de armas de fogo aos grupamentos de elite, como o Grupo de Operações Especiais, o Grupo Tático-Móvel e a Casa Militar do prefeito.
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Apoio e Oposição: A Prefeitura do Rio defende essa versão do projeto, que restringe o armamento a unidades específicas. Já o sindicato dos Guardas ainda apoia a proposta original, que autorizava o armamento de toda a corporação. A oposição, por sua vez, mantém posição contrária ao armamento.
Relevância Eleitoral: A questão do armamento da Guarda Municipal ganhou destaque nas eleições municipais, com a maioria dos candidatos à Prefeitura apoiando a medida.
Perguntas Frequentes sobre o Armamento da Guarda Municipal
Qual é o objetivo do projeto de lei?
O projeto visa autorizar o uso de armas de fogo por grupamentos especiais da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, limitando o armamento a unidades de elite.
Por que a proposta já foi discutida tantas vezes?
Desde 2018, o projeto já esteve na pauta de votação 19 vezes, mas nunca foi votado devido a divergências políticas e falta de consenso entre os vereadores.
Qual é a posição da Prefeitura do Rio sobre o armamento?
A Prefeitura apoia a versão atual do projeto, que restringe o uso de armas a grupamentos de elite, como o Grupo de Operações Especiais.