Crime Revelado

Caso Brigadeirão: Mentora espiritual revela detalhes do crime no Rio

Cigana Suyany Breschak conta como Júlia Andrade Cathermol Pimenta tentou esconder o corpo de Luiz Marcelo Antônio Ormond

Júlia Andrade Cathermol Pimenta, suspeita de planejar e encobrir a morte de Luiz Marcelo Antônio Ormond. Foto: Reprodução.
Júlia Andrade Cathermol Pimenta, suspeita de planejar e encobrir a morte de Luiz Marcelo Antônio Ormond. Foto: Reprodução.

Rio de Janeiro – Em depoimento à polícia, a cigana Suyany Breschak, mentora espiritual de Júlia Andrade Cathermol Pimenta, revelou detalhes do planejamento e encobrimento da morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. Suyany afirmou que Júlia ligou dizendo que o empresário estava morto e precisou usar lençóis e ventiladores para minimizar o cheiro no apartamento.

O que você precisa saber

  • Suyany Breschak revelou que Júlia Andrade Cathermol Pimenta ligou para informar a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond.
  • Júlia usou lençóis e ventiladores para minimizar o cheiro no apartamento após o crime.
  • O corpo de Luiz Marcelo foi encontrado no dia 20 de maio, no Engenho Novo, Zona Norte do Rio.
  • Júlia teria lavado o apartamento com água sanitária devido ao odor forte e a presença de urubus.
  • Suyany também disse que Júlia acumulou uma dívida de R$600 mil ao longo dos anos.

Detalhes do Depoimento

Suyany Breschak afirmou que um dia após o crime, Júlia Andrade Cathermol Pimenta ligou um ventilador na direção do sofá onde estava o corpo do empresário, pois o odor estava insuportável. Júlia teria lavado o apartamento com água sanitária devido ao cheiro forte, que já atraía urubus para a janela. O corpo de Luiz Marcelo Antônio Ormond foi encontrado no dia 20 de maio, no apartamento dele no Engenho Novo.

Contexto e Motivações

Suyany, que atuava como mentora espiritual de Júlia, explicou que realizava trabalhos de limpeza para que familiares e namorados não descobrissem que Júlia era garota de programa. Ao longo dos anos, Júlia teria acumulado uma dívida de R$600 mil, que pode ter sido uma motivação para o crime.