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Cláudio Castro defende anistia para golpistas e critica politização do 8/1

Governador do Rio afirma que prisões se tornaram questão humanitária e critica uso eleitoral do tema

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Rio de Janeiro O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), defendeu a anistia para parte dos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, alegando que a situação dos presos “virou uma questão humanitária”. Em entrevista ao portal Metrópoles, ele afirmou que é necessário separar os manifestantes dos responsáveis por depredação.

“Quem depredou, tem que responder por depredação; quem depredou pouco, tem que responder pouco; quem depredou muito, tem que responder muito. Agora, tem gente ali que a gente não consegue enxergar porque está lá, só pelo livre direito de se manifestar”​, declarou Castro.

Crítica à politização do tema

O governador argumentou que o 8 de Janeiro se tornou uma pauta eleitoral para o governo federal e defendeu a necessidade de despolitizar o tema. Ele comparou a situação com protestos passados no Rio de Janeiro.

“Temos cenas históricas de 2017 e 2018, com black blocs quebrando tudo, e nem por isso essas pessoas receberam condenações tão severas. Precisamos saber fazer essa diferença e despolitizar o assunto”.

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Castro também afirmou que o governo federal atual “não consegue sair da agenda eleitoral” e utiliza os eventos do 8 de Janeiro para mobilizar sua base.


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Contexto das declarações

O debate sobre a anistia tem ganhado força entre parlamentares e figuras políticas ligadas à direita. A declaração do governador do Rio reforça um movimento de pressão para que alguns dos acusados tenham penas flexibilizadas.

No Congresso, setores da oposição articulam uma proposta para anistiar manifestantes que não tenham cometido atos violentos ou vandalismo.

Entenda o caso: anistia e os atos de 8 de Janeiro

  • O 8 de Janeiro foi marcado pela invasão e depredação de prédios públicos em Brasília.
  • Centenas de pessoas foram presas, incluindo manifestantes, financiadores e organizadores dos atos.
  • O governo federal classifica os eventos como tentativa de golpe.
  • Setores da oposição defendem anistia para pessoas sem envolvimento direto na destruição.
  • A proposta de anistia é debatida no Congresso Nacional

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