A influenciadora Deolane Bezerra, de 36 anos, encontra-se no centro de uma polêmica ao ser investigada pela polícia após compartilhar fotos nas redes sociais usando um cordão de ouro de Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, chefe do tráfico do Complexo da Maré, durante o “Baile da Disney” no Rio de Janeiro.
A polícia procura esclarecer se Deolane e sua irmã foram pagas para fazer uma “presença VIP” no evento e a natureza de sua relação com TH.
O que você precisa saber:
- Investigação em Andamento: A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) registrou informações em um inquérito para investigar Deolane Bezerra em relação ao tráfico de drogas no Complexo da Maré, após as fotos do evento viralizarem.
Defesa de Deolane:
Alegações da Influenciadora: Deolane se defendeu nas redes sociais, negando envolvimento com o tráfico e afirmando ter ido ao evento sem gastar dinheiro, sendo recebida de maneira positiva. Ela pediu respeito por suas origens na favela e reforçou sua identidade como artista.
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Polícia do Rio investigará relação de Deolane Bezerra com traficantes da Maré
A Polícia Civil abrirá investigação sobre a relação da influenciadora Deolane Bezerra com traficantes do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Fotos e vídeos mostram Deolane usando cordão de ouro do chefe do tráfico da região, Thiago da Silva Folly, o TH. A influencer será questionada sobre sua presença no local e a possível relação com o criminoso.
Posicionamento Oficial: A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou a abertura de inquérito e esclareceu que a investigação está em andamento para esclarecer os fatos, incluindo a natureza da presença de Deolane no evento.
Histórico e Contexto:
Carreira de Advogada Criminalista: Além da influência digital, Deolane é advogada criminalista e já enfrentou preconceitos relacionados à sua profissão. Em entrevista ao UOL, ela explicou que defende a lei, não indivíduos, e destacou sua preferência por casos de grande porte.
Negativa em Relação ao PCC: Deolane negou advogar para a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), afirmando que atende pessoas e não organizações específicas, destacando sua preferência por casos de alto perfil.
