Ano Elitoral

Líderes pressionam por novo estádio do Flamengo no Gasômetro

Prefeito Eduardo Paes e parlamentares buscam apoio para construção

Líderes políticos, liderados por Eduardo Paes, pressionam a Caixa Econômica Federal para construção do novo estádio do Flamengo no Gasômetro.
Líderes políticos, liderados por Eduardo Paes, pressionam a Caixa Econômica Federal para construção do novo estádio do Flamengo no Gasômetro.

Rio de Janeiro – Com a proximidade das eleições municipais, líderes políticos, liderados pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), estão intensificando esforços para promover a construção do novo estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro, propriedade da Caixa Econômica Federal na zona portuária do Rio.

ESTAMOS NAS REDES

Inscreva-se no no Youtube

Siga-nos no X

Siga no Instagram

O que você precisa saber:

  • Liderança: Prefeito Eduardo Paes lidera a iniciativa.
  • Terreno: Localizado na zona portuária, propriedade da Caixa.
  • Apoio: Envolvimento de Arthur Lira e parlamentares estaduais.
  • Valor: Flamengo oferece R$ 250 milhões, Caixa quer mais.

Pressão Política

O prefeito Eduardo Paes e os deputados Pedro Paulo (PSD) e Doutor Luizinho (PP) estão pressionando a Caixa Econômica Federal para viabilizar a construção do estádio no terreno do Gasômetro. O apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), é considerado crucial.

LEIA TAMBÉM

Desapropriação e Negociações

Em um jantar com dirigentes do Flamengo, Paes mencionou a possibilidade de desapropriar a área caso a Caixa não ceda. O terreno, pertencente a um fundo privado, está sujeito à desapropriação, o que implicaria custos elevados com indenizações.

Apoio Público

Nas redes sociais, Paes tem demonstrado apoio ao projeto. Em abril, ele se reuniu com o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, para discutir o assunto, um dia antes de Alexandre Ramagem (PL) visitar o clube, convidado pelo vereador Marcos Braz (PL), vice-presidente de futebol do Flamengo.

Argumentos e Soluções

Pedro Paulo defende que uma solução política, envolvendo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é necessária para avançar no projeto. Ele critica a Caixa por focar apenas no lucro. A Caixa, por sua vez, quer um valor maior pelo potencial construtivo do terreno.

Negociação em Andamento

Recentemente, foi sugerido que a negociação fosse dividida em duas partes: venda do terreno por R$ 250 milhões e venda do potencial construtivo posteriormente. A Caixa está aberta a soluções para minimizar prejuízos, e uma compensação com terrenos públicos foi proposta.