Racismo é crime

Manifestantes protestam contra racismo em farmácia no Rio de Janeiro

Caso de discriminação em drogaria leva moradores a se manifestarem.

Maria Ângela e protestos contra a famárcia Raia (Foto: Reprodução)
Maria Ângela e protestos contra a famárcia Raia (Foto: Reprodução)

Rio de Janeiro – Uma mulher, identificada como Maria Ângela, denunciou um caso de racismo em uma farmácia no Flamengo, Zona Sul do Rio. Diogo Rodrigues, de 36 anos, foi impedido de sair do local até que as câmeras de segurança fossem analisadas.


O que aconteceu

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Na última sexta-feira, Maria Ângela relatou um episódio de racismo envolvendo seu parente Diogo Rodrigues e uma adolescente de 16 anos. Eles estavam em uma farmácia do bairro do Flamengo quando foram abordados por um segurança. Segundo Maria, Diogo e a jovem foram à farmácia buscar um medicamento que não havia em outra drogaria.


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Ação do Segurança

O segurança impediu Diogo de sair da loja, alegando que ele precisava esperar a verificação das câmeras de segurança para comprovar que nada havia sido roubado. “Ele só foi liberado quando foi constatado que ele não havia roubado”, afirmou Maria Ângela, indignada com a situação.

Protesto dos Moradores

Após o incidente, moradores do bairro se reuniram em frente à farmácia para protestar. Com cartazes e megafones, eles expressaram revolta contra o ocorrido. Frases como “Não é mole não. Pra droga Raia, todo preto é ladrão” foram ouvidas durante o ato, demonstrando o descontentamento da comunidade local com o tratamento dado a Diogo.


Perguntas Frequentes sobre o Caso de Racismo na Farmácia

O que aconteceu na farmácia do Flamengo?

Diogo Rodrigues foi impedido de sair da farmácia até que as câmeras confirmassem que ele não havia roubado nada.

Quem são as vítimas do caso?

Diogo Rodrigues, de 36 anos, e uma jovem de 16 anos, parente dele.

Qual foi a reação dos moradores do bairro?

Moradores realizaram um protesto em frente à farmácia, denunciando o racismo.

O que os manifestantes disseram durante o protesto?

Usaram frases de protesto como “Não é mole não. Pra droga Raia, todo preto é ladrão”.