'Frente ampla no Rio para eleger Lula agora é inquestionável', afirma Freixo

O candidato derrotado ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSB), disse na noite deste domingo que a necessidade de formar uma frente ampla no Estado para eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O candidato derrotado ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSB), disse na noite deste domingo que a necessidade de formar uma frente ampla no Estado para eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como chefe do Executivo federal no segundo turno se tornou “inquestionável”. No Rio, o governador Cláudio Castro (PL) obteve 58,4% dos votos válidos e se reelegeu no primeiro turno, contra 27,58% de Freixo.

Na entrevista em que analisou a derrota e assumiu o erro do campo de esquerda em não detectar o bolsonarismo latente no Estado e no Brasil, Freixo disse que vai se dedicar à campanha de Lula no Estado. “A vida não é novela, não tem último capítulo A gente precisa fazer Lula vencer a eleição, para o bem da democracia, para o bem da Constituição de 88. É o que temos que fazer a partir de hoje”, disse.

O candidato do PSB disse que vai buscar ainda essa noite e amanhã o prefeito Eduardo Paes e seu partido, o PSD, além de legendas como PDT e Cidadania, para discutir esforços nesse sentido. Ele reconheceu a importância de Paes ter apoiado Lula já no primeiro turno e disse contar com o prefeito na segunda etapa. “Essa frente ampla no Rio para eleger Lula já era e agora é ainda mais inquestionável”, disse Freixo.

Estadão Conteúdo