Claudio Castro ataca dirigentes do Vasco e segue sem garantir nada sobre o Maracanã

O Governador do Rio de Janeiro, e flamenguista assumido, Claudio Castro, usou uma rede social para atacar a diretoria do Vasco da Gama e a SAF do clube capitaneada pela 777 Partners dos Estados Unidos.

O Governador do Rio de Janeiro, e flamenguista assumido, Claudio Castro, usou uma rede social para atacar a diretoria do Vasco da Gama e a SAF do clube capitaneada pela 777 Partners dos Estados Unidos.

“Na última sexta-feira, fui surpreendido por uma nota sobre a concessão do Maracanã, plantada de forma mentirosa na coluna do renomado jornalista Lauro Jardim. Aguardei até ontem para que os presentes à tal reunião pudessem desmentir tal nota. O que não fizeram. Demonstrando, dessa forma, não estarem à altura de uma instituição centenária como o Vasco da Gama. Dirigir um clube de dimensões do Vasco requer seriedade e, sobretudo, honestidade”, diz Castro lendo uma nota no Instagram.

Acontece, que além da nota em tom de “desculpa esfarrapada”, Castro se equivoca ao dizer que ninguém do Vasco da Gama se pronunciou sobre a nota de Lauro Jardim e é desmentido pelo Jornal Lance!, que com exclusividade falou com Carlos Roberto Osório., que disse que Cláudio Castro foi mal interpretado – confira aqui.

Além disso, Osório também conversou com o jornalista Flávio Dias e desmentiu a nota, dizendo que não era bem assim, como você pode conferir no vídeo abaixo:

Castro segue com o vídeo e de maneira desrespeitosa chama gestora da SAF do Vasco da Gama de “tal fundo 777” e aind atenta repassar a responsabilidade do favorecimento que vem ocorrendo a dupla Flamengo e Fluminense para o Tribunal de Contas do Estado.

“Recebi recentemente a diretoria do Vasco da Gama, conjuntamente com o seu novo investidor, o tal fundo 777. Em momento algum eu fui questionado se o processo de concessão seria justo. Seria, no mínimo, desrespeitoso perguntar isso para mim e para a minha equipe. Se o fizessem, teria convidado a todos para se retirarem da sala imediatamente por tamanha ousadia. O que me foi perguntado é se teria data prevista para a concessão. O que eu disse foi: “Sejam bem-vindos ao Brasil”. Aqui os Tribunais de Contas têm autoridade de retirar editais ao seu tempo. Enquanto não fosse superado todos os questionamentos não haveria o que se falar em data. É muito triste saber que à mesa estavam sentados pessoas que eu prezo e gosto, como o ex-deputado estadual e, hoje, dirigente do Vasco da Gama, Carlos Roberto Osório, assim como o deputado estadual Chiquinho da Mangueira, os quais não tiveram a coragem de desmentir essa nota plantada de forma covarde – afirmou o governador. Nunca foi me perguntado se eu garantiria a lisura. Foi perguntado se eu garantiria a data. O que eu disse foi o seguinte: “Isso está no Tribunal de Contas. Enquanto o Tribunal de Contas não devolver, não há de se falar”. Infelizmente, faltou coragem. Esperei mais de 24 horas, a fim de que as pessoas que estavam na sala desmentissem”.

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