Governo Incompetente

Operação na Maré interrompe serviços e fecha escolas

Ações da Polícia Militar impactam população e instituições locais

Polícia Militar em operação no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – A operação da Polícia Militar no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, entrou em seu segundo dia nesta quarta-feira (12), afetando serviços públicos e o funcionamento de instituições próximas. Quarenta e quatro escolas suspenderam as aulas e quatro unidades de saúde fecharam as portas.

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O que você precisa saber

  • Impacto: 44 escolas e 4 unidades de saúde fechadas
  • Instituições: Fiocruz e UFRJ adotam medidas preventivas
  • Violência: Confrontos resultam em mortes e incêndio de ônibus

Serviços Suspensos

Devido à operação policial, 44 escolas suspenderam as aulas, incluindo duas da rede estadual e 42 da rede municipal, afetando cerca de 900 alunos. Além disso, quatro unidades de saúde fecharam: o Centro Municipal de Saúde Vila do João e as Clínicas da Família Adib Jatene, Augusto Boal e Jeremias Moraes da Silva.

Medidas Preventivas

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) implementou o trabalho remoto no Campus Manguinhos-Maré por segurança. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) recomendou a suspensão de atividades avaliativas e garantiu segunda chamada para as que forem realizadas.

LEIA TAMBÉM

Violência na Região

Na terça-feira, a Maré vivenciou um dia de violência. O terceiro-sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Jorge Henrique Galdino Cruz, faleceu após ser levado ao Hospital Federal de Bonsucesso. O segundo-sargento Rafael Wolfgramm Dias passou por cirurgia e permanece internado no CTI. Dois suspeitos também morreram.


Reação e Confrontos

Em resposta à operação, criminosos incendiaram um ônibus na Avenida Brasil, pista sentido Zona Oeste, em frente à Fiocruz. A Linha Vermelha foi interditada, causando pânico entre os motoristas.