Rio de Janeiro – A partir da próxima segunda-feira (21), o município do Rio de Janeiro contará com sua primeira motofaixa, uma faixa exclusiva para motociclistas. Localizada na Autoestrada Lagoa-Barra, sentido Zona Sul, a faixa tem como objetivo melhorar o fluxo de trânsito e reduzir o número de acidentes envolvendo motociclistas. A motofaixa terá uma extensão de dois quilômetros e será sinalizada com faixas azuis.
Resumo da Notícia
- Motofaixa exclusiva: Faixa de 2 km na Autoestrada Lagoa-Barra, sentido Zona Sul.
- Segurança: Iniciativa para reduzir acidentes, especialmente entre motociclistas.
- Velocidade máxima: 60 km/h na faixa exclusiva para motocicletas.
Primeira Motofaixa do Rio: Detalhes e Objetivos
A nova motofaixa, com sinalização em azul, será implantada entre as duas faixas de trânsito já existentes na Autoestrada Lagoa-Barra. A iniciativa, que faz parte de um projeto experimental, visa garantir maior segurança para os motociclistas, oferecendo um espaço dedicado exclusivamente à circulação de motos.
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A escolha deste trecho para a implantação não foi por acaso. De acordo com a CET-Rio, 44% das vítimas de colisões nesse local são motociclistas. Portanto, a medida busca minimizar esses números, proporcionando um trânsito mais seguro e organizado.
Regras e Funcionamento da Motofaixa
A motofaixa permitirá que as motocicletas transitem a uma velocidade máxima de 60 km/h. A sinalização especial, em azul, ajudará a demarcar a área exclusiva para motos, facilitando a identificação pelos motoristas e garantindo que o espaço seja respeitado.
Perguntas Frequentes sobre a Motofaixa na Autoestrada Lagoa-Barra
Onde será a nova motofaixa?
A motofaixa será implantada na Autoestrada Lagoa-Barra, no sentido Zona Sul do Rio de Janeiro.
Qual é a extensão da motofaixa?
A faixa exclusiva para motociclistas terá uma extensão de dois quilômetros.
Qual é a velocidade permitida na motofaixa?
Os motociclistas poderão circular na motofaixa a uma velocidade máxima de 60 km/h.
Por que a Autoestrada Lagoa-Barra foi escolhida?
A escolha se deve ao alto índice de acidentes envolvendo motociclistas na região, que representa 44% das vítimas de colisões.