O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baqaei, afirmou em coletiva que o regime israelense representa a “principal e ativa ameaça” ao Oriente Médio, colocando em risco a estabilidade regional por meio de agressões contínuas e ocupação.
Ele denunciou o “genocídio generalizado” na Palestina e pediu que os países da região busquem diálogo e acordos para garantir a segurança coletiva.
Acusações de violações e genocídio
Baqaei destacou que o Irã está em “verdadeira guerra” contra o regime sionista, citando repetidas violações de cessar-fogo em Gaza e massacres que já causaram mais de 200 mortes de palestinos inocentes. O porta-voz acusou Israel de manter ocupações nos territórios palestinos e sírios, e realizar ataques contra o Iêmen e Catar, tornando a situação regional “altamente instável”.
Apelo e responsabilidade internacional
O porta-voz alertou que os países responsáveis pelo cessar-fogo em Gaza têm grande responsabilidade para garantir seu cumprimento e evitar que a impunidade israelense persista. A inação do Conselho de Segurança da ONU foi apontada como fator que alimenta a continuidade da agressão e agrava o conflito.
Conflitos persistentes e cenário delicado na região
As declarações refletem o alto nível de tensão entre Irã e Israel, em um contexto marcado por discursos hostis e operações militares frequentes. O discurso iraniano destaca a percepção de que o regime israelense ameaça a paz regional e exige esforços diplomáticos efetivos, enquanto as hostilidades e acusações mútuas dificultam avanços na resolução dos conflitos.

			
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		