Atenção, patriotas! Preparem-se para mais um fracasso épico no QG Digital: o grande boicote da “Lei Magnitsky da Shopee” contra a Coca-Cola e outros 15 patrocinadores do XXVI Congresso Nacional do Ministério Público (MP).
Sim, enquanto perfis alinhados ao ex-presidente miravam a Coca-Cola Brasil e o BRB nas redes, questionando a participação das empresas em um evento que teve a palestra do ministro Alexandre de Moraes, as multinacionais seguiram tranquilas, esnobando a “pressão”.
A Lista do Déboche: Quem Ignorou o Choro
A tentativa de boicote, que apelou diretamente a figuras como Donald Trump e Marco Rubio (o senador que acusa Moraes de “abusos de direitos humanos”), foi um tiro na água. As empresas demonstraram zero medo das ameaças digitais e mantiveram o patrocínio:
- Gigantes de Bebidas e Serviços: Coca-Cola Brasil (O alvo principal que não caiu), PicPay, Sebrae e Ipiranga.
- Bancos e Finanças: BRB, Caixa Econômica Federal, BNDES e FEBRABAN (Um recado claro do setor financeiro: a agenda democrática vale mais).
- Serviços Essenciais: Sabesp (mostrando que a preocupação é com água e saneamento, e não com teorias conspiratórias).
A única coisa que o boicote conseguiu foi confirmar que o desespero bolsonarista não tem peso algum no mundo corporativo sério.
A Pauta Séria (Que Eles Tentaram Omitir)
Enquanto a extrema-direita estava ocupada tentando derrubar a Coca-Cola, o XXVI Congresso Nacional do MP debatia a agenda real do país, alinhada com os princípios progressistas e de justiça social que o Diário Carioca defende.
Moraes palestrou em um evento que focou em:
- Tutela Democrática e Defesa do Estado de Direito.
- Proteção de Grupos Vulneráveis e Minoritários.
- Feminicídio, Violência e Perspectiva de Gênero.
- Saúde Pública e Saneamento Básico.
A escolha das empresas em manter o apoio reflete a importância de debater a democracia e o combate à criminalidade – temas que contrastam fortemente com a pauta de bloqueio de contas e ataques virtuais promovida pelos críticos.
🏛️ O Delírio da “Magnitsky”
A Lei Magnitsky, citada pelos bolsonaristas, é uma legislação americana que aplica sanções a indivíduos estrangeiros acusados de graves violações de direitos humanos. O uso desta lei, que só existe no Telegram e nas lives bolsonaristas, é uma tática de pressão política internacional para tentar deslegitimar a atuação de Moraes no Brasil.
O fato de uma lista tão grande de patrocinadores, incluindo bancos e multinacionais, ignorar publicamente essa pressão internacional mostra a falta de credibilidade do movimento e a solidez das instituições brasileiras.




