Mutirão nacional permite negociar dívidas até 30 de novembro

24 de novembro de 2022
1 min de leitura
Banco Central do Brasil
Edifício-Sede do Banco Central em Brasília - Foto: Ag Brasil

Até a próxima quarta-feira (30), consumidores podem negociar dívidas em atraso com condições especiais por meio do Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira. A ação é uma iniciativa conjunta da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), do Banco Central (BC), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e de Procons de todo o país.

De acordo com a Febraban, instituições participantes do mutirão oferecem, por exemplo, parcelamentos, descontos no valor da dívida e taxas de juros reduzidas para refinanciamento.

Podem ser negociadas dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e nas demais modalidades de crédito que estejam em atraso e não possuam bens dados em garantia.

Como participar

Quem tem interesse em participar deve acessar a página do mutirão. Lá, e possível acessar o Registrato, sistema do Banco Central que leva à lista de dívidas em nome do consumidor.

As dívidas, segundo a Febraban, podem ser negociadas diretamente com o banco ou por meio do Portal ConsumidorGovBr. Os interessados devem apresentar uma proposta de negociação à instituição credora. O banco tem até 10 dias para analisar a solicitação e apresentar uma resposta.

Entre 2020 e 2022, por meio de iniciativas como esta, mais de 22 milhões de contratos em atraso foram repactuados, superando R$ 1,1 trilhão de saldo negociado. Na edição mais recente do mutirão, que durou 25 dias – de 7 a 31 de março –, 1,7 milhão de contratos foram renegociados.

Da Agência Brasil

Redacao

Equipe de jornalistas do Jornal DC - Diário Carioca

Deixe um comentário

Your email address will not be published.

– Publicidade –

Mais Lidas

Authors

Newsletter

Banner

Leia Também

O presidente Lula durante cerimônia de Inauguração do Hospital Universitário do Ceará. Fortaleza – CE. Foto: Ricardo Stuckert

Lula prevê crescimento acima de 3% para 2025

Presidente rebate projeções e defende avanços…
Por que os juros voltaram a subir

Por que os juros voltaram a subir

Há quatro décadas, taxa brasileira é…