Eduardo Paes Manda a Real para Chanceler Alemão e o Chama de “Filhote de Hitler Vagabundo”
Cansado de ouvir crítica europeia que não paga conta, o prefeito do Rio de Janeiro usou a rede X para dar uma aula de história e geografia ao líder da Alemanha, Friedrich Merz. Aos fatos: Belém está de parabéns e o nazista está atrasado.
A diplomacia formal foi para o espaço. E que bom! O prefeito do Rio, Eduardo Paes, deu um show de sinceridade nesta segunda-feira (17) ao rebater o chanceler alemão Friedrich Merz, que ousou criticar a organização da COP30 em Belém do Pará. Paes não poupou ofensas: usou os termos “filhote de Hitler vagabundo” e “nazista” em um post que virou, merecidamente, um dos assuntos mais quentes da rede X.
A treta começou quando Merz soltou a pérola de que jornalistas alemães teriam ficado “felizes de ir embora de Belém” após a conferência climática. Aparentemente, a elite europeia esperava que a Amazônia fosse um resort cinco estrelas, esquecendo que está em um debate sobre crise climática e desigualdade global, não em Munique.
A Resposta Patriota de Quem Faz
O ataque xenófobo do chanceler foi prontamente repelido pelas autoridades brasileiras, mas foi Paes quem entregou o nocaute que a internet pedia:
“É fácil criticar Belém do conforto da Alemanha sem resolver os próprios problemas.”
A atitude de Paes não só defendeu a capital paraense – que, diga-se de passagem, deu conta de um evento global –, como também mandou um recado direto: críticas vazias de europeus que não entregam o financiamento climático prometido não serão toleradas. Prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), concordam que a visão de Merz não representa a realidade do evento.
🌐 A Hipocrisia Europeia e o Debate nas Redes
Apesar de a maioria ter aplaudido o prefeito por chamar o chanceler pelo nome, o episódio gerou, claro, o debate de sempre nas redes sociais:
- Os ‘Historiadores de Plantão’: Teve gente que tentou dar aula de história, lembrando que “Hitler era austríaco”, em uma tentativa patética de desviar o foco da crítica.
- Os Críticos do Brasil: Outros usaram o episódio para apontar a infraestrutura precária do Pará (que sim, é triste, mas não é culpa de Paes nem de Belém, e sim de anos de desinteresse federal).
No final, a verdade é que o chanceler alemão Friedrich Merz conseguiu o que mereceu: foi chamado publicamente pelo que sua atitude representou e, de quebra, garantiu que a briga de Paes virasse o trending topic do dia. Uma vitória moral para o Brasil e para a sinceridade na política.
