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Hamas liberta reféns em acordo histórico com Israel

Tel Aviv – Gaza – Em um momento histórico, o Hamas libertou as primeiras três reféns israelenses neste domingo (19), marcando o início de um acordo de cessar-fogo mediado internacionalmente. Doron SteinbrecherEmily Damari e Romi Gonen, com idades entre 24 e 31 anos, foram entregues à Cruz Vermelha em território palestino.

O evento, transmitido ao vivo, mostrou as mulheres sendo escoltadas por homens armados até representantes da Cruz Vermelha. As reféns serão transferidas para o Exército de Israel antes de retornarem ao seu país.

Detalhes do acordo

Em troca da libertação das reféns, Israel se comprometeu a soltar 90 prisioneiros palestinos, incluindo mulheres e menores de idade. Este acordo representa um passo significativo para aliviar as tensões na região.O processo de troca começou com o Serviço Prisional de Israel transferindo os prisioneiros palestinos para a Prisão de Ofer, próxima a Jerusalém. Destes, 78 serão enviados para a Cisjordânia e 12 para Jerusalém Oriental.

Desafios na implementação

Contudo, o cessar-fogo enfrentou obstáculos iniciais. Houve um atraso de quase três horas na divulgação da lista de reféns pelo Hamas, que alegou “complicações no terreno e a continuação dos bombardeios” como motivos.

Reações internacionais

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, celebrou a libertação das reféns em suas redes sociais, enfatizando a importância deste evento para a região.

Impacto na população

Em Tel Aviv, uma multidão se reuniu na Praça dos Reféns para assistir à transferência ao vivo em telões. Familiares e apoiadores expressaram alívio e esperança com o desenrolar dos eventos.

Entenda o caso: Conflito Israel-Hamas

  • Origem do conflito: Disputa territorial entre israelenses e palestinos na região da Faixa de Gaza.
  • Hamas: Organização política e militar palestina que controla a Faixa de Gaza.
  • Reféns: Cidadãos israelenses capturados pelo Hamas em conflitos anteriores.
  • Mediação internacional: Países e organizações envolvidos na negociação do cessar-fogo e troca de prisioneiros.
  • Impacto humanitário: O conflito afeta severamente civis de ambos os lados, resultando em mortes, deslocamentos e crises humanitárias.
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Redacaohttps://www.diariocarioca.com
Equipe de jornalistas do Jornal DC - Diário Carioca

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