Israel interrompe cuidados médicos a prisioneiros palestinos: uma violação preocupante

De acordo com uma declaração conjunta da Autoridade de Assuntos dos Prisioneiros e do Clube dos Prisioneiros Palestinos, organizações que monitoram violações, as condições são alarmantes

De acordo com uma declaração conjunta da Autoridade de Assuntos dos Prisioneiros e do Clube dos Prisioneiros Palestinos, organizações que monitoram violações, as condições são alarmantes
De acordo com uma declaração conjunta da Autoridade de Assuntos dos Prisioneiros e do Clube dos Prisioneiros Palestinos, organizações que monitoram violações, as condições são alarmantes

Prisioneiros políticos palestinos sob custódia de Israel enfrentam uma grave situação, com falta de acesso a cuidados médicos devido à negligência criminosa e punição coletiva das autoridades de ocupação. De acordo com uma declaração conjunta da Autoridade de Assuntos dos Prisioneiros e do Clube dos Prisioneiros Palestinos, organizações que monitoram violações, as condições são alarmantes.

Israel impôs medidas degradantes que afetam o bem-estar dos detidos, incluindo a privação de necessidades básicas como água, comida, eletricidade e medicamentos. Essas ações fazem parte de uma estratégia mais ampla de isolamento e punição coletiva contra os prisioneiros palestinos.

Além disso, a recusa de transferir pacientes para clínicas ou hospitais interrompe seu tratamento, e há preocupações com surtos de doenças devido à recusa dos carcereiros israelenses em coletar lixo e esgoto das celas. O acesso à água também foi significativamente restrito, e os prisioneiros não podem usar chuveiros na maioria das instalações, com suas roupas confiscadas por agentes carcerários.

Essas ações acontecem em paralelo com o cerco absoluto contra a Faixa de Gaza, onde a população enfrenta uma crise humanitária, incluindo a falta de luz, água, comida e outras necessidades essenciais.

A escalada da situação ocorre após uma campanha de resistência do grupo Hamas, que atravessou a fronteira para Israel. A punição coletiva é considerada ilegal de acordo com o direito internacional, enquanto a resistência, incluindo a resistência armada, é vista como legítima.

As organizações apelam urgentemente à comunidade internacional para intervir e acabar com os crimes de Israel, incluindo ação direta junto ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha para garantir os direitos e condições humanitárias adequadas aos prisioneiros palestinos.