Juíza aposentada oferece assessoria a senadores na sabatina de Flávio Dino para o STF

Após ser aposentada compulsoriamente devido a suas ações nas redes sociais, a juíza Ludmila Lins Grilo ressurge nas manchetes políticas ao oferecer seus serviços para treinar os senadores na sabatina do indicado de Lula, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Com experiência anterior em sabatinas, Ludmila expressa preocupação com as oportunidades perdidas e se coloca à disposição para assessorar os legisladores.

“Acompanhei as outras sabatinas. Na sabatina do (Cristiano) Zanin eu vi flancos que não foram explorados pelos senadores e que se eu estivesse ali, se eu fosse uma assessora deles, teria imediatamente orientado para rebater ou fazer logo uma pergunta em seguida.”, explicou Ludmila, em entrevista à Gazeta do Povo.

O que você precisa saber:

• Ludmila Lins Grilo, juíza aposentada, oferece assessoria aos senadores na sabatina de Flávio Dino para o STF.
• A juíza destaca oportunidades perdidas em sabatinas anteriores e se coloca à disposição para orientar os legisladores.

A Oferta de Assessoria: Explorando Oportunidades nas Sabatinas: Ludmila, aposentada compulsoriamente, destaca sua experiência ao analisar sabatinas anteriores, identificando flancos não explorados. Sua oferta visa preencher essa lacuna, proporcionando insights estratégicos aos senadores durante o processo de sabatina.

Flávio Dino no STF: Ludmila Alerta Sobre uma Possível Ditadura: A juíza não apenas oferece sua assessoria, mas também expressa preocupação em relação à possível nomeação de Flávio Dino ao STF.

Para Ludmila, isso representaria uma ditadura, argumentando que Dino já atua de maneira ditatorial, e a vitaliciedade do cargo no STF poderia intensificar essa abordagem, tornando-o menos suscetível a pressões externas.

“Está claro que será censura total. O Dino já tem esse método ditatorial de atuar mesmo sem ser ministro do STF, mesmo dependendo de cargos eletivos e de cargos no Executivo. Agora, imagine Dino com cargo vitalício no STF. Ele simplesmente não vai ter nada mais o que temer. Hoje, ele ainda depende de votos, de nomeações, ainda tem essa dependência de terceiros para estar no poder. No STF, o cargo é vitalício, então a coisa vai piorar monumentalmente”, disse Ludmilla.