Lula critica ações de Israel em Gaza e defende palestinos: “Genocídio”

Presidente brasileiro pede reforma na ONU e condena violência

JR Vital
Por JR Vital
3 Min Read

Roma – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou neste sábado (15) as ações de Israel na Faixa de Gaza, afirmando que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não tem interesse em finalizar o conflito. Desde 7 de outubro, a guerra já deixou mais de 37 mil mortos.

ESTAMOS NAS REDES

Siga no Bluesky

Siga-nos no X (antigo Twitter)

Siga-nos no Instagram

Curta no Facebook

Inscreva-se no Youtube

Participe do Canal no WhatsApp

O que você precisa saber:

  • Críticas a Netanyahu: Lula afirma que o primeiro-ministro israelense quer aniquilar os palestinos.
  • Genocídio em Gaza: Presidente brasileiro classifica a situação como genocídio contra mulheres e crianças.
  • Reforma na ONU: Lula defende mudanças nos organismos internacionais, incluindo a ONU.
  • Pronunciamento no G7: Lula disse que o direito de defesa de Israel se transformou em direito de vingança.

Críticas de Lula a Netanyahu

Durante uma coletiva na Itália, Lula criticou as ações de Netanyahu na Faixa de Gaza, acusando-o de não querer resolver o conflito e de buscar aniquilar os palestinos. O presidente brasileiro destacou a necessidade de Netanyahu cumprir as decisões do Tribunal Internacional e da ONU.

Defesa dos Direitos Palestinos

Lula enfatizou que os palestinos têm o direito de construir sua pátria de maneira livre e viver em harmonia com os judeus. Ele classificou as ações de Israel como um “genocídio contra mulheres e crianças” na Faixa de Gaza.

Reforma dos Organismos Internacionais

Lula aproveitou para defender uma reforma nos organismos internacionais, incluindo a ONU, argumentando que conflitos como os de Gaza e da Ucrânia revelam a fragilidade das Nações Unidas.


LEIA TAMBÉM

Pronunciamento no G7

Em seu discurso no G7, Lula afirmou que o direito de defesa de Israel se transformou em direito de vingança, levando à violação do direito humanitário e vitimando milhares de civis inocentes. Ele endossou a decisão da África do Sul de acionar a Corte Internacional de Justiça.

Compartilhe esta notícia