Foi sancionada no Rio de Janeiro a lei que cria o Circuito Histórico da Luta pela Democracia. O roteiro tem 11 lugares importantes para a memória da cidade, entre eles: a Igreja de Nossa Senhora da Candelária, um dos principais símbolos da capital fluminense, e o Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara de Vereadores .Um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Rio e espaço de reuniões políticas, o local testemunhou os acontecimentos de 1930 e seus desdobramentos.
O historiador Rafael Matoso destaca o potencial cultural e do movimento republicano da cidade. (áudio)
Para o professor de história Rodrigo Rainha, idealizador do projeto Rolézinho Carioca, que incentiva a mobilidade e a sensibilização do olhar sobre identidade cultural do Rio e do carioca, valorizar espaços de memória é fundamental para a sociedade e para o turismo, que movimenta a economia.
De acordo com o texto sancionado pelo prefeito Eduardo Paes, todos os pontos vão ganhar placas de sinalização com informações sobre os importantes fatos históricos, sociais e culturais que tiveram lugar na capital fluminense.
Os locais incluídos no Circuito são:
– Praça Floriano, na Cinelândia;
– Palácio Pedro Ernesto, da Câmara Municipal;
– Praça da Candelária;
– Igreja de Nossa Senhora da Candelária;
– Edifício do antigo Departamento de Ordem Política e Social, no Centro;
– Memorial Edson Luís, na Praça Ana Amélia;
– Antigo edifício-sede da Ordem dos Advogados do Brasil;
– Edifício-sede da Associação Brasileira de Imprensa;
– Palácio Tiradentes;
– Estação Central do Brasil, na Praça Cristiano Ottoni;
– Monumento Zumbi dos Palmares, na Avenida Presidente Vargas
Da Rádio Agência Nacional