Coisas do Rio

Rio terá Museu do Botequim em 2026, primeiro dedicado à boemia brasileira

Espaço no centro histórico vai reunir acervo de bares cariocas, biblioteca, shows e experiências imersivas para celebrar a vida boêmia

JR Vital
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JR Vital
JR Vital é jornalista e editor do Diário Carioca. Formado no Rio de Janeiro, pela faculdade de jornalismo Pinheiro Guimarães, atua desde 2007, tendo passado por...
Mubo, o primeiro— Foto: Divulgação

O Rio de Janeiro ganhará, em 2026, o Museu do Botequim (Mubo) — o primeiro do gênero no Brasil. Localizado próximo à tradicional Rua da Carioca, no centro histórico, o espaço será dedicado à preservação e celebração da cultura dos bares, que fazem parte da identidade carioca.

História e conceito
O projeto é idealizado pelo professor e produtor cultural Léo Feijó, responsável por iniciativas de sucesso na cena cultural do Rio. O Mubo terá um acervo com mobiliário original, cardápios, rótulos antigos, fotos históricas e uma biblioteca batizada em homenagem a Paulo Thiago de Mello, jornalista e editor de um guia de botequins.

Um museu vivo
A proposta é que o museu seja também um espaço de convivência. Haverá auditório para 300 pessoas, programação de shows, encontros culturais, oficinas e até uma réplica de quiosque antigo, servindo comidas e bebidas típicas de bar.

Curadoria de especialistas
O conselho consultivo reúne nomes de peso da boemia carioca, como Mariana Rezende (Bar da Frente), Toninho do Momo, Luís Carlos Simas, Kadu do Bracarense, Raphael Vidal e Guilherme Studart, entre outros.

Inauguração prevista
A abertura está marcada para 2026. A expectativa é que o Mubo se consolide como um marco cultural da cidade, preservando a memória dos botequins e homenageando garçons, clientes e a tradição boêmia carioca.

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JR Vital é jornalista e editor do Diário Carioca. Formado no Rio de Janeiro, pela faculdade de jornalismo Pinheiro Guimarães, atua desde 2007, tendo passado por grandes redações.