Emoção

Comemoração do Dia das Crianças anima pacientes e familiares no INTO

Programação especial contou com música, teatro e visitas de cães terapeutas

Isadora Mello - Diário Carioca
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Isadora Mello
Isadora Mello - Diário Carioca
Repórter
Jornalista de cultura apaixonada por música, cinema e literatura contemporânea. Isadora traz um olhar fresco sobre tendências artísticas e culturais
Divulgação INTO

A alegria tomou conta do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO) nesta quinta-feira (09/10). Mais de cem crianças — entre pacientes em tratamento e filhos de colaboradores — participaram de uma tarde especial em comemoração ao Dia das Crianças, com direito a música, teatro de fantoches, lanche, visita de cães terapeutas e distribuição de presentes.

A iniciativa, promovida pelo Serviço de Voluntariado do INTO, teve como objetivo proporcionar momentos de descontração e alegria para as crianças em tratamento, contribuindo para o bem-estar emocional e a humanização do ambiente hospitalar.

“O hospital deixa de ser um lugar apenas para tratar uma doença, e passa a ser um espaço para cuidar do paciente de forma integral”, destaca Viviane Carius, enfermeira responsável pelo Serviço de Voluntariado do Instituto.

Entre as atrações mais esperadas estava a chegada dos pets — shih-tzu, yorkshire, golden retriever e outros — que fizeram sucesso entre os pequenos. A visita foi resultado da parceria entre o Voluntariado do INTO e o projeto TEAcolhe, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que realiza ações de terapia assistida com animais em escolas, clínicas e hospitais.

Mas não foram apenas os cães que arrancaram sorrisos. Um “dinossauro” também apareceu para animar a criançada, uma das surpresas preparadas pela Trupe dos Atrupalhados, grupo de palhaços voluntários que levou muita alegria e gargalhadas aos corredores do auditório do Instituto.

Para os pais, a festa representou um respiro no meio da rotina de consultas e tratamentos. Emanoelly Cardoso, mãe da pequena Eloá, de 4 anos — em tratamento no INTO desde os seis meses de idade para correção do pé torto congênito —, destacou a importância do evento.

“Eu acho legal porque é uma distração. Não fica só aquela rotina de consulta, médico e exame. Também tem um momento de alegria para elas”, contou.

Isadora Mello - Diário Carioca
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