Privacy dá voz, acolhimento e segurança à comunidade LGBT+

“Eu não tinha esperança em mim. Não achava que era capaz de realizar algo. Então, conheci a Privacy e tudo mudou”, conta Gabriela Sellmann

O medo de declarar a orientação sexual sempre foi um ponto delicado e injusto em nossa sociedade. Hoje, por meio da maior visibilidade que a comunidade LGBTQIA+ possui, a coragem para ser quem quiser tem voltado a caminhar ao lado do direito e respeito. 

Privacy, plataforma de venda de conteúdo mais utilizada na América Latina, especialmente por brasileiros, carrega o lema da democratização, onde o objetivo é alinhar um tom de voz notável, autêntico e que gere conexão pelo senso de comunidade. Para a criadora de conteúdo Gabriela Sellmann, mulher trans de 24 anos, com a inserção de seu perfil na Privacy foi possível alcançar diversas conquistas, dentre elas sua aceitação própria. “Eu não era ninguém, não tinha sustento e dependia da família, que não me dava apoio em nada. Não tinha esperança em mim, nem achava que era capaz de realizar algo. Até que conheci a plataforma e a minha vida mudou nesse momento. Hoje, vivo um sonho. A Privacy abriu diversas portas de trabalho para mim”, conta a modelo.

Segundo levantamento da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), o Brasil é o país com mais mortes de pessoas trans e travestis no mundo pelo 14º ano consecutivo. “Passei por muitos momentos difíceis, envolvendo abusos na infância, problemas psicológicos e negligência. A plataforma se tornou minha família. Quando mais precisei de apoio, os de sangue não estavam aqui. Com a Privacy, descobri que sou capaz, basta correr atrás dos meus sonhos que os tornarei reais”, completa Gabriela. 

Os desafios e barreiras enfrentados por pessoas da comunidade LGBTQIA+ também se encontram no mercado de trabalho, incluindo a discriminação e a falta de oportunidade. Segundo pesquisa realizada pelo projeto TransVida, com apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, apenas 15% dos homens e mulheres transexuais possuem um trabalho com carteira assinada, enquanto 15,6% têm trabalho autônomo formal e 27,2%, trabalho autônomo informal. Considerado último recurso de sobrevivência da população trans em muitos casos, a prostituição era a atividade remunerada de 14,3% dos entrevistados. “Eu criei meu perfil na Privacy há aproximadamente 2 anos e a plataforma veio para me tirar da vida de programa. Hoje, me sinto muito mais segura e realizada só de não precisar estar exposta. Isso é maravilhoso”, conta Agatha Lira, mulher trans criadora de conteúdo.

As histórias de Gabriela e Agatha representam a de outras milhares espalhadas pelo Brasil e mundo. Para a Privacy, o incentivo e o acolhimento são primordiais para permitir com que essas pessoas tenham a oportunidade de construírem seu próprio futuro. “Neste mundo de ataques em massa, para nós, também é muito importante proporcionar o bem-estar aos criadores. O olhar humanizado sempre estará em nossa cultura, nos preocupamos com todos os envolvidos neste processo e nos orgulhamos em poder proporcionar isso para a Gabriela, Agatha e tantos outros criadores na plataforma”, ressalta a empresa em nota. 

Por isso, a luta para o combate à discriminação é diária, o Dia Mundial do Orgulho LGBTQIA+ foi apenas um lembrete de que devemos estar atento em micro e macroagrssões. Essa é uma causa pela qual a Privacy está engajada e comprometida a apoiar para além do mês de junho.