Brasília – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), que recentemente aprovou a urgência do PL 1904, foi obrigado pela Justiça a reconhecer a paternidade de uma filha com doença rara. A menina é fruto de um relacionamento extraconjugal de Lira em 2002.
O que você precisa saber
- Arthur Lira foi obrigado a reconhecer a paternidade de uma filha com doença rara.
- Decisão judicial de 2010 confirmou a paternidade através de teste de DNA.
- A filha, Gabriela, foi diagnosticada com síndrome de West aos 4 anos.
- Lira deve pagar pensão alimentícia e incluir seu nome na certidão de nascimento da filha.
Decisão Judicial
Em 2010, uma decisão judicial obrigou Arthur Lira a reconhecer a paternidade de Gabriela, após um teste de DNA. Na época, a menina tinha 7 anos. Hoje, aos 19, Gabriela vive com sua mãe em uma cidade próxima a Maceió e necessita de cuidados especiais devido à síndrome de West, uma rara forma de epilepsia.
Relacionamento e Paternidade
Gabriela é fruto de um relacionamento extraconjugal de Lira com uma mulher que trabalhava em sua campanha para reeleição à Assembleia Legislativa de Alagoas. Em 2008, a mãe entrou com uma ação de investigação de paternidade. O processo, que tramitou sob sigilo, resultou na confirmação da paternidade.
Situação Atual
Apesar de Gabriela ter o nome do pai na certidão de nascimento, Arthur Lira não a assumiu publicamente. A mãe de Gabriela teve que recorrer à Justiça para conseguir um remédio de alto custo para tratar as convulsões da filha. Lira não comentou sobre o pagamento da pensão alimentícia.
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Revelações de Ex-Esposa
A ex-mulher de Arthur Lira, Jullyene Lins, revelou que o político escondeu a existência de Gabriela por três anos. Segundo ela, a recusa de Lira em reconhecer a paternidade contribuiu para a separação do casal.