Ex-assessor do TSE de matéria contra Moraes foi preso por agredir mulher e teve telefone apreendido pela polícia de Tarcísio

Rio de Janeiro – Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE, foi preso em 9 de maio de 2023 após agredir sua ex-esposa e disparar uma arma de fogo. No dia seguinte, foi demitido por Alexandre de Moraes. O celular de Tagliaferro foi entregue à Polícia Civil de São Paulo.

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Resumo da Notícia

• Prisão em Flagrante: Eduardo Tagliaferro foi preso por violência doméstica e disparo de arma em 9 de maio de 2023.
• Demitido: Alexandre de Moraes o exonerou no dia seguinte.
• Celular Apreendido: Seu celular foi entregue à Polícia Civil de São Paulo.

🚨🚨🚨 Ouça a conversa entre Airton Vieira, juiz auxiliar de Moraes no Supremo, e o perito criminal Eduardo Tagliaferro, chefe da Assessoria de Enfrentamento à Desinformação do TSE, então presidido pelo ministro. É perceptível o desconforto dos assessores em cumprir ordens fora… pic.twitter.com/bnm4AqAYVN

— Claudio Dantas (@claudioedantas) August 13, 2024

Pauta: os tais Serapião e Greenwald, penas usadas pela extrema-direita para tentar tirar Alexandre de Moraes da relatoria das ações contra os golpes de Bolsonaro no STF, não deixam claro a origem dos tais "6 gb de mensagens". Eduardo Tagliafero, o ex-assessor do TSE que teve sua…

— Luis Costa Pinto (@LulaCostaPinto) August 14, 2024

Contexto da Prisão

Eduardo Tagliaferro, ao chegar em sua residência em Caieiras (SP), discutiu com sua ex-esposa e, em seguida, disparou uma arma de fogo. A polícia foi acionada, resultando na prisão por violência doméstica e uso indevido de arma. A arma foi apreendida e Tagliaferro foi levado à delegacia.

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Ação Imediata do TSE

Após a prisão, Alexandre de Moraes demitiu Tagliaferro do cargo que ocupava desde agosto de 2022. Ele era Assessor-Chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação. A decisão foi tomada em resposta direta ao incidente, como comunicado pelo tribunal.

Repercussões e Apurações

O caso gerou repercussão após a apreensão do celular de Tagliaferro, entregue à Polícia Civil de São Paulo. O jornalista Luís Costa Pinto comentou em suas redes sociais que os dados do celular poderiam ter sido acessados durante a investigação, o que levantou questões sobre a privacidade das informações.