Natal – Rio Grande do Norte – O bispo Wagner Alves, líder da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio Grande do Norte, causou alvoroço nas redes sociais com uma interpretação inusitada sobre a “marca da besta”. Em um sermão recente, Alves afirmou que a marca bíblica será aplicada de forma diferente conforme o nível educacional das pessoas.
O religioso declarou que indivíduos com ensino superior receberão a marca na testa, enquanto aqueles com ensino médio ou fundamental a terão na mão direita. Alves enfatizou que não haverá escolha sobre o local da marca.
Repercussão nas redes sociais
A fala do bispo rapidamente se espalhou pela internet, gerando diversas reações. Muitos internautas questionaram a lógica por trás da declaração, enquanto outros expressaram preocupação com possíveis consequências.Um usuário do X (antigo Twitter) ironizou: “E se tiver mais de uma pós, como vai ser? Vai receber mais de um chip?”. Outro comentário sugeriu uma intenção velada: “Eles estão coordenados a fazer as pessoas não estudarem pra ficar alienados e ser uma vítima fácil pra eles manipularem”.
Contexto bíblico
A “marca da besta” é mencionada no livro do Apocalipse, último texto do Novo Testamento. Contudo, a interpretação do bispo Alves difere significativamente das leituras tradicionais do texto sagrado.Enfim, a polêmica levanta questões sobre a influência de líderes religiosos e a interpretação de textos bíblicos na era digital.
Entenda o caso: A polêmica da “marca da besta” e escolaridade
- Origem: Sermão do bispo Wagner Alves da Igreja Universal
- Afirmação central: Nível de escolaridade determinará local da “marca da besta”
- Repercussão: Viralização nas redes sociais com críticas e questionamentos
- Contexto religioso: Referência ao livro do Apocalipse na Bíblia
- Debate gerado: Discussões sobre interpretação bíblica e influência religiosa
- Impacto social: Preocupações sobre desestímulo à educação
