Washington – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva retirando o país do Acordo Climático de Paris. A decisão, tomada logo após sua posse, marca uma mudança significativa na política ambiental americana.O Acordo de Paris, assinado em 2016, visava limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Contudo, a Casa Branca argumenta que o acordo direciona recursos dos contribuintes americanos para países que não necessitam de assistência financeira.
Impacto Global
A saída dos EUA do acordo coloca o país ao lado de nações como Líbia, Iêmen e Irã, que não fazem parte do pacto. Portanto, especialistas temem que outros países possam seguir o exemplo americano, enfraquecendo os esforços globais contra as mudanças climáticas.
Reações e Críticas
Grupos ambientalistas condenaram a decisão de Trump. Rachel Cleetus, da Union of Concerned Scientists, afirmou:”Sair do Acordo de Paris é uma farsa. É mais uma instância da agenda anticientífica e movida a combustíveis fósseis do presidente Trump.”
Contexto Climático Atual
A decisão ocorre em um momento crítico:
- Níveis recordes de dióxido de carbono na atmosfera
- Aumento das temperaturas globais
- Intensificação de eventos climáticos extremos
Enfim, a saída dos EUA do Acordo de Paris representa um desafio significativo para os esforços globais de combate às mudanças climáticas.
Entenda o caso: A saída dos EUA do Acordo de Paris
- O que é o Acordo de Paris: Pacto global para limitar o aquecimento global
- Objetivo principal: Manter o aumento da temperatura abaixo de 1,5°C
- Decisão de Trump: Retirar os EUA do acordo via ordem executiva
- Justificativa da Casa Branca: Proteção dos interesses financeiros americanos
- Impacto global: Possível enfraquecimento dos esforços climáticos internacionais
- Críticas: Grupos ambientais condenam a decisão como “anticientífica”