Assunção – O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou que não imagina a Copa Libertadores sem a presença dos clubes brasileiros. Durante o sorteio da fase de grupos do torneio, ele fez uma comparação curiosa: “Seria como Tarzan sem Chita. Impossível”. A declaração repercutiu rapidamente entre dirigentes e torcedores.
O evento aconteceu em Assunção, Paraguai, reunindo representantes das equipes classificadas. Além do sorteio, Domínguez abordou temas importantes, como o combate ao racismo no futebol sul-americano. Ele citou o caso do jovem Luighi, torcedor do Palmeiras, que foi alvo de ataques racistas recentemente.
Repercussão da declaração
A fala do presidente da Conmebol gerou surpresa e debate no meio esportivo. Dirigentes brasileiros receberam a entrevista na manhã desta terça-feira (18) e especularam se o vídeo teria sido manipulado por inteligência artificial.
A declaração foi interpretada por alguns como uma tentativa de reforçar a importância do Brasil no torneio. No entanto, outros entenderam a analogia como um exagero.
Sorteio define grupos da Libertadores
Além da polêmica declaração, o sorteio dos grupos da Libertadores 2024 foi o grande destaque do evento. Os clubes brasileiros conheceram seus adversários na busca pelo título continental.
O Brasil terá forte representação na competição, com times tradicionais como Flamengo, Palmeiras, Fluminense, São Paulo e Grêmio. Nos últimos anos, as equipes brasileiras dominaram o torneio, vencendo as cinco edições mais recentes.
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Entenda o caso: A declaração de Alejandro Domínguez
- O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, disse que uma Libertadores sem clubes brasileiros seria como “Tarzan sem Chita”.
- A fala ocorreu após o sorteio dos grupos da edição 2024 do torneio.
- Ele também destacou a luta contra o racismo, mencionando o caso de Luighi, torcedor do Palmeiras.
- Dirigentes brasileiros reagiram com surpresa à declaração.