Após ser sequestrada e deportada por Israel, a ativista Greta Thunberg denunciou publicamente o Genocidio Em Gaza, em visita à Grécia.
Em declarações contundentes, ela descreveu a situação como um cerco ilegal que perpetua décadas de opressão e apartheid, afirmando que milhões de pessoas vivem sob fome, violência e destruição em massa, com intenções genocidas claras por parte das forças israelenses.
Condições em Gaza e o alerta de Greta Thunberg
Em sua fala na Grécia, Greta disse:
“Jamais compreenderei como os humanos podem ser tão perversos. Que você deliberadamente mata de fome milhões de pessoas que vivem presas sob um cerco ilegal, como continuação de décadas de opressão e apartheid.”
A ativista destacou que poderia detalhar os maus-tratos e abusos sofridos durante sua prisão em território israelense, mas optou por centrar a atenção no sofrimento da população civil. Para ela, o foco deve permanecer no genocídio em andamento e na necessidade de intervenção internacional urgente.
Segundo observadores de direitos humanos e organizações como Amnistia Internacional e Human Rights Watch, a escalada de violência em Gaza tem causado mortes em larga escala, destruição de infraestrutura essencial e graves crises humanitárias, reforçando a denúncia de Thunberg sobre genocídio e limpeza étnica.
Intenção genocida e destruição em massa
A ativista afirmou que Israel está promovendo “destruição em massa com intenção genocida, tentando apagar uma população inteira diante dos nossos olhos”. Esse alerta reforça preocupações de especialistas e políticos sobre crimes de guerra, bloqueios ilegais e violação de direitos humanos fundamentais.
Além do impacto humanitário, a situação em Gaza tem repercussões globais em política internacional, segurança regional e direitos civis, exigindo resposta de organismos como a ONU, Comissão de Direitos Humanos da União Europeia e governos de países aliados.
Repercussão e solidariedade internacional
A deportação de Greta Thunberg gerou indignação global e aumentou a visibilidade do conflito. Líderes políticos, organizações da sociedade civil e movimentos ambientalistas e de direitos humanos reforçaram o chamado por investigação internacional e cessar-fogo imediato.
A ação de Thunberg simboliza a pressão da sociedade civil sobre governos para responsabilizar Estados por violações de direitos humanos e aplicar sanções a medidas de cerco, bloqueios e ataques indiscriminados que afetam civis.
Especialistas apontam que denúncias internacionais podem influenciar decisões do Conselho de Segurança da ONU e fortalecer protocolos de proteção humanitária em zonas de conflito.

