Clara Monteiro, ex-companheira de Caio Paulista, publicou fotos em suas redes sociais mostrando hematomas no rosto, pernas, pés e costas. A tatuadora afirma que os ferimentos foram provocados por agressão física cometida pelo jogador no ano de 2023. Ela alegou ter sido vítima também de agressão psicológica e verbal.
Segundo informações do Globo Esporte, apesar de o desabafo não ter citado o nome do atleta, o advogado de Clara confirmou que as acusações são contra Caio Paulista. No caso, a suposta vítima teve um relacionamento com o jogador entre 2022 e 2024 e tiveram uma filha juntos.
“Existe uma ação judicial na esfera civil em andamento em face do Caio Paulista, a fim de reparar o dano sofrido por sua ex-mulher Clara Monteiro por algumas agressões feitas por ele no decorrer da relação. Tais agressões possuem diversas provas, as quais seguem em apreciação pelo Poder Judiciário. Ressalto que na época dos fatos, a vítima Clara Monteiro não fez boletim de ocorrência por conta do controle que o Caio Paulista exercia sobre ela. Sem contar o medo que ela tinha, pois sempre se mostrou uma pessoa muito controladora e agressiva”, disse Marcos Paulo Arias ao portal.
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Por meio de sua assessoria, o atleta negou a versão da mulher. Ele ressaltou que, contra ele, “não existe nenhuma outra demanda em Vara Criminal relacionada a supostas agressões”. Contudo, o ex-casal está “discutindo na Vara Familiar de São Paulo temas financeiros relacionados à pensão alimentícia e outras demandas”.
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Atual clube de Caio Paulista, o Palmeiras declarou que está ciente da denúncia feita por Clara e convocou o jogador para uma reunião. Independente das versões apresentadas pelas partes, o Verdão emitiu nota se posicionando contra casos de agressão. Nesse sentido, “É de conhecimento público que o Palmeiras não tolera qualquer forma de violência e tem no respeito pela mulher um de seus valores fundamentais. Todos os colaboradores do clube devem seguir as normas de conduta estabelecidas internamente, que preveem diferentes medidas punitivas, a depender da gravidade do fato e da comprovação penal”.
