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Errou o gesto, ofendeu o país: Gestos proibidos em viagens internacionais

Brasília – Antes de arrumar as malas e sair pelo mundo, talvez seja melhor treinar os gestos no espelho.

Em lugares como Bulgária, Irão e Coreia do Sul, o que parece um inocente “sim”, “ok” ou até um cumprimento pode soar como ofensa ou grosseria.

Expressões faciais, sinais com as mãos e até respostas verbais mudam radicalmente de país para país.

E enquanto no Brasil um “joia” é um elogio, em outras culturas, pode ser tão ofensivo quanto um palavrão.


Saiba o que evitar em cada canto do mundo

– Na Bulgária, sim é não e não é sim

Se balançar a cabeça afirmativamente na Bulgária, prepare-se para ser mal interpretado. Lá, o gesto quer dizer exatamente o contrário: balançar para cima e para baixo é “não”, e de um lado para o outro é “sim”.

– Suécia: aspiração de ar quer dizer ‘tô dentro’

Na Suécia e partes da Noruega, moradores fazem um som de sugar o ar para concordar — sim, é esquisito, mas é real. Se alguém responder assim a um convite, entenda como um “claro, vamos!”.


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– Grécia e Chipre: cuidado com a mão aberta

Acenar com a palma estendida na direção de alguém na Grécia ou no Chipre pode ser encarado como um xingamento. O gesto, chamado de moutza, é extremamente ofensivo. Melhor guardar os acenos efusivos para o Brasil.

– Irã: o polegar para cima é uma ofensa

Achou que “joinha” era universal? No Irã, Nigéria, Austrália e até na Rússia, o gesto de polegar para cima equivale a mandar alguém… para aquele lugar. O sinal de “ok” também pode ser mal interpretado em países como França e Alemanha.

– Coreia do Sul: certo ou errado ao contrário

Recebeu um visto no teste e comemorou? Na Coreia do Sul, o símbolo usado para indicar respostas erradas é exatamente o nosso sinal de “correto”. Já os acertos são marcados com um círculo. Confuso, né?

– Israel: pode interromper, é de boa

Em Israel, interromper alguém não é descortês — é cultura. Chamado de sobreposição cooperativa, o hábito é considerado parte de uma conversa viva, segundo explica a linguista Deborah Tannen em entrevista ao site Forward.

– Geórgia: ‘mamãe’ e ‘papai’ trocados
Na Geórgia, a palavra “mama” significa “pai”, enquanto “deda” significa “mãe”. Para os falantes de português ou inglês, pode causar no mínimo um constrangimento familiar.

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Redacaohttps://www.diariocarioca.com
Equipe de jornalistas do Jornal DC - Diário Carioca

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