🟥 Manifesto do Diário Carioca
Acreditamos que a imprensa brasileira foi sequestrada.
Por banqueiros. Por bilionários. Por políticos engravatados.
E por empresários que confundem liberdade com lucro.
A grande mídia perdeu qualquer grandeza quando se ajoelhou diante do capital e silenciou diante da injustiça.
O Diário Carioca existe contra isso.
Nascemos independentes porque recusamos dinheiro sujo de banco, publicidade envernizada de governo e favores que cobram silêncio em troca.
Usamos a palavra para acordar consciências — não para adormecê-las.
Somos um jornal livre, ousado e necessário.
Tememos pouco e incomodamos muito.
Perigosos para quem lucra com o silêncio.
Insuportáveis para quem se alimenta da mentira.
Nosso lado é claro: o do povo.
Comunicamos para quem pega duas conduções e não chega no fim do mês.
Para quem vive nas periferias ignoradas.
Para quem sofre nas mãos de um sistema que desinforma para manter tudo como está.
Combatemos a desinformação como dever cívico.
Não aceitamos o jornalismo de algoritmo, moldado para viralizar medo e confundir consciências.
Rejeitamos a indústria do espetáculo em que se transformou boa parte da imprensa — vendendo manchetes como se vendem sabonetes.
Notícia não é entretenimento. Jornalismo não é show.
Somos progressistas por princípio e por prática.
- Justiça social
- Igualdade racial
- Diversidade
- Democracia radical
- Soberania popular
- O fim de todas as formas de opressão — inclusive as que fingem vir em nome da lei ou da ordem
Não fingimos imparcialidade.
Temos lado — e é o lado que apanha.
Não queremos ser neutros. Queremos ser necessários.
Neste país onde a mentira tem CNPJ e helicóptero, e a verdade morre antes de virar manchete, escolhemos remar contra.
Escolhemos dar nome aos bois — mesmo quando os bois têm jatinho.
Não somos uma empresa de comunicação. Somos uma trincheira.
E essa trincheira resiste porque você ajuda:
Com um clique, uma leitura, um Pix, um compartilhamento, uma indignação que vira ação.
O Diário Carioca existe para provar:
Jornalismo pode — e deve — ser uma ferramenta de transformação.
Sem patrão.
Sem medo.
Sem concessões.