A nota divulgada por Alexandre de Moraes é clara, objetiva e desmonta, com fatos, a tentativa de distorção dos acontecimentos.
O ministro deixa explícito que todas as reuniões com o presidente do Banco Central tiveram caráter exclusivamente institucional e trataram apenas das consequências da aplicação da Lei Magnitsky.
Como ele próprio registrou na nota:
“Em todas as reuniões, foram tratados exclusivamente assuntos específicos sobre as graves consequências da aplicação da referida lei, em especial a possibilidade de manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito.”
Ou seja, o foco foi a proteção do sistema financeiro, da segurança jurídica e dos efeitos concretos que uma sanção internacional pode produzir na vida real, algo que exige responsabilidade, diálogo técnico e atuação preventiva do Estado.
Em um ambiente tomado por insinuações fáceis e narrativas maliciosas, Moraes faz o que se espera de uma autoridade pública séria, presta esclarecimentos, enfrenta o debate e não se esconde.
Isso é coragem institucional. Isso é compromisso com a transparência.
Parabenizar Moraes não é personalismo; é reconhecer a importância de quem sustenta a Constituição mesmo sob ataque permanente.
Em tempos de ruído, calúnia e tentativa de desgaste, falar a verdade com firmeza também é um ato de defesa da democracia.
