Abin Paralela vira piada com “descoberta” sobre Medo e Delírio em Brasília

Redacao
Por Redacao - Equipe
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Jair Bolsonaro e Alexandre Ramagem. Créditos: Presidência da República

Rio de Janeiro – O podcast Medo e Delírio em Brasília foi mencionado por agentes da Polícia Federal (PF) no inquérito sobre a Abin Paralela, um sistema de arapongagem irregular durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O que você precisa saber:

Inquérito da PF: A investigação sobre a Abin Paralela envolve a espionagem irregular no governo Bolsonaro.

Citação ao podcast: O podcast Medo e Delírio em Brasília foi citado em um dossiê da inteligência de Bolsonaro.

Reação do podcast: O perfil do podcast no X (antigo Twitter) ironizou a “descoberta” dos agentes.

Operação Última Milha: Na 4ª fase, a PF cumpriu mandados de prisão e o ministro Alexandre de Moraes levantou o sigilo do relatório.

Detalhes da Investigação

A Polícia Federal mencionou o Medo e Delírio em Brasília em anotações do dossiê da Abin Paralela. Os agentes afirmaram ter descoberto um integrante do podcast, algo já amplamente conhecido. O perfil no X do podcast reagiu com humor.

Descoberta Inusitada

Os nomes dos integrantes do podcast sempre foram públicos. Mesmo assim, a “inteligência” de Bolsonaro apresentou a “descoberta” como novidade. A reação do podcast gerou uma série de mensagens irônicas.

Operação Última Milha

Na quinta-feira (11), a PF deflagrou a 4ª fase da Operação Última Milha, realizando prisões relacionadas à Abin Paralela. O ministro Alexandre de Moraes do STF levantou o sigilo do relatório da investigação, expondo detalhes dos crimes no governo Bolsonaro.


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Áudio Comprometedor

A PF encontrou um áudio de Alexandre Ramagem (PL-RJ) gravado em 25 de agosto de 2020. Nele, Ramagem discute com Bolsonaro e o general Augusto Heleno sobre a proteção de Flávio Bolsonaro em uma investigação de rachadinha.

Citação de Ramagem

O áudio revela Ramagem sugerindo instaurar procedimento contra auditores da Receita para anular investigações contra Flávio Bolsonaro. O relatório da PF, agora público, repercutiu amplamente na imprensa nacional.


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