Juscelino Filho nega irregularidades em emendas

Redacao
Por Redacao - Equipe
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Brasília – O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), declarou nesta quarta-feira (12) que provará sua inocência na Justiça, negando qualquer irregularidade na indicação de emendas parlamentares. A manifestação veio após seu indiciamento pela Polícia Federal.


O que você precisa saber

  • Indiciamento pela PF: Juscelino Filho é acusado de corrupção passiva, fraude em licitações e organização criminosa.
  • Relatório enviado ao STF: O documento foi encaminhado ao ministro Flávio Dino na terça-feira (11) e o caso está sob sigilo.
  • Nota oficial: Juscelino classificou o indiciamento como uma “ação política” e afirmou que sua vida e de sua família foram investigadas sem encontrar nada comprometedor.
  • Reação do governo: O Palácio do Planalto ainda não se pronunciou sobre o caso, e o partido União Brasil também não comentou.

Defesa do Ministro

Nesta quarta-feira (12), o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), negou qualquer irregularidade na indicação de emendas parlamentares e afirmou que provará sua inocência na Justiça.

Indiciamento pela Polícia Federal

O indiciamento de Juscelino Filho foi noticiado após a Polícia Federal encaminhar um relatório ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde o ministro é acusado de crimes como corrupção passiva, fraude em licitações e organização criminosa. O documento foi enviado na terça-feira (11) ao ministro Flávio Dino e o caso está sob sigilo.

Declaração de Juscelino Filho

Em nota oficial, Juscelino Filho criticou o indiciamento, classificando-o como “uma ação política e previsível”. Ele alegou que a investigação “distorceu premissas, ignorou fatos e sequer ouviu a defesa sobre o escopo do inquérito”. O ministro também afirmou que ele e sua família foram alvos de uma devassa, mas nada comprometedor foi encontrado. “Este inquérito devassou minha vida e a de meus familiares, sem encontrar nada”, declarou Juscelino.

Reações

Até o momento, o Palácio do Planalto não se pronunciou sobre o caso, e o partido União Brasil também preferiu não comentar o indiciamento.


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