Tabata Amaral associa Pablo Marçal ao PCC em campanha

Tabata Amaral (PSB) e Pablo Marçal (PRTB). Foto: reprodução

São Paulo – Em um vídeo de campanha, a candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB), fez críticas a Pablo Marçal (PRTB), associando-o ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Tabata sugere que Marçal atua como um elo entre membros da facção criminosa.

O que aconteceu

Tabata Amaral lançou uma peça publicitária onde acusa Pablo Marçal de ter ligações com integrantes do PCC. No vídeo, ela menciona diversos nomes relacionados à facção, sugerindo que Marçal serve como ponte entre eles. Usando o bordão “Faz o M”, Tabata afirma que há algo em comum entre essas pessoas.

🇧🇷 Após pesquisa do Datafolha, Tabata Amaral aumenta o tom contra Pablo Marçal e divulga peça publicitária relacionando o entorno do candidato do PRTB ao PCC.pic.twitter.com/9ktLVuljoX
— Eixo Político (@eixopolitico) August 23, 2024

Acusações Diretas

No vídeo, Tabata cita o influenciador Renato Cariani, réu por tráfico de drogas, e Leonardo Avalanche, presidente do PRTB, que admitiu em áudio ter conexões com o PCC. Ela também menciona Valquito Soares da Silva, irmão de um dos líderes da facção, que teria se encontrado com Marçal. Tabata declara: “Eu não vou permitir que nossa cidade caia nas mãos dessa gente”, enquanto joga fotos dos criminosos no chão.

Marçal e entorno envolvidos com o PCC. Foto: reprodução

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Ações Legais

Além das acusações no vídeo, o PSB entrou com uma ação judicial para investigar Marçal por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação. O partido solicita a cassação do registro de Marçal e sua inelegibilidade por oito anos. A ação também pede que a Justiça Eleitoral impeça Marçal de pagar seguidores para promover seus vídeos e requer a quebra do sigilo fiscal e bancário de suas empresas.