São Paulo – Um dia após a 28ª Parada do Orgulho LGBT+, a vereadora Priscila Costa (PL-CE) causou polêmica ao criticar o evento em um vídeo nas redes sociais.
Costa afirmou que a parada atende aos interesses de pessoas com “fetiches em crianças”, provocando indignação e uma denúncia de calúnia feita por um ativista LGBT do Distrito Federal.
O que você precisa saber:
- Críticas polêmicas: Vereadora Priscila Costa acusou a Parada LGBT+ de promover “fetiches com crianças”.
- Reação negativa: Declaração gerou revolta entre ativistas LGBT e resultou em denúncia por calúnia.
- Vídeo divulgado: Costa utilizou imagens do evento para embasar suas acusações.
- Ação criminal: Michel Platini, presidente do Centro Brasiliense de Defesa dos Direitos Humanos, entrou com ação contra a vereadora.
Críticas Polêmicas
Após a 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, a vereadora Priscila Costa publicou um vídeo criticando o evento.
Ela alegou que a parada deixou de abordar temas LGBT+ para promover “fetiches com crianças”, utilizando imagens de participantes discutindo “crianças transexuais” para justificar suas acusações.
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Reação da Comunidade
A declaração de Costa gerou revolta na comunidade LGBT+. Michel Platini, ativista e presidente do Centro Brasiliense de Defesa dos Direitos Humanos, denunciou a vereadora à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por calúnia, afirmando que ela associou injustamente a comunidade a crimes.
Ação Criminal
Platini anunciou a ação criminal pelas redes sociais, acusando a vereadora de calúnia. “Acabo de entrar com uma ação criminal contra a vereadora Priscila Costa por usar as suas redes sociais para nos caluniar”, declarou.
Declarações no Vídeo
Em seu vídeo, Costa afirmou: “A parada LGBT nada tem a ver com interesses adultos, de pessoas LGBT. A tal parada, na verdade, atende a interesses daqueles que têm fetiche em crianças. Crianças trans não existem.”