Brasília — A deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) foi alvo de ameaças de morte e ataques racistas nesta terça-feira (20). A parlamentar, que representa o Rio Grande do Sul, registrou o ocorrido na Delegacia da Polícia Legislativa, ressaltando em suas redes sociais que não se deixará intimidar pelas tentativas de silenciamento.
Resumo da Notícia
- Daiana Santos foi ameaçada de morte e sofreu ataques racistas por e-mail.
- A deputada registrou boletim de ocorrência na Câmara dos Deputados.
- Nas redes sociais, ela afirmou que continuará seu trabalho, apesar das ameaças.
- A presidente da Comissão dos Direitos Humanos condenou as ameaças, ligando-as à crescente representatividade de minorias.
Detalhes da Ameaça
Na mensagem recebida, o autor utilizou expressões racistas e ameaçou a vida de Daiana Santos, além de afirmar que ela “jamais será reconhecida como cidadã legítima do RS”. Termos ofensivos como “macaca” foram utilizados, e o autor ameaçou assassinar pessoas negras, LGBTI+ e nordestinos.
Reação de Daiana Santos
Após registrar a ocorrência, Daiana Santos publicou um vídeo em suas redes sociais, reafirmando seu compromisso com a atuação parlamentar. “Não irão me silenciar”, afirmou, destacando que sua presença na política incomoda aqueles que querem manter a exclusão de minorias.
Impacto e Repercussão
A presidente da Comissão dos Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial comentou o episódio, associando-o à resistência enfrentada pela ampliação da representatividade política de minorias, especialmente em um período eleitoral.
Perguntas Frequentes
Quem é Daiana Santos?
Daiana Santos é deputada federal pelo PCdoB do Rio Grande do Sul, conhecida por sua luta em defesa dos direitos das minorias e pela ampliação da representatividade política.
O que aconteceu com Daiana Santos?
Ela foi vítima de ameaças de morte e ataques racistas, recebidos por e-mail. A deputada registrou o caso na Delegacia da Polícia Legislativa.
Como Daiana Santos reagiu às ameaças?
Em suas redes sociais, Daiana afirmou que não será silenciada e que continuará seu trabalho parlamentar, apesar das intimidações.
Qual a repercussão do caso?
A presidente da Comissão dos Direitos Humanos ligou as ameaças ao incômodo causado pelo aumento da representatividade de minorias na política, especialmente em tempos eleitorais.
